CIFRAS Archives - ColorMag https://blog.portaldampb.online/category/cifras/ My WordPress Blog Thu, 08 Aug 2024 14:41:36 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.1 Cifra: De sol a sol (Alvaiade e Ari Monteiro) https://blog.portaldampb.online/2024/08/08/cifra-de-sol-a-sol-alvaiade-e-ari-monteiro/ https://blog.portaldampb.online/2024/08/08/cifra-de-sol-a-sol-alvaiade-e-ari-monteiro/#respond Thu, 08 Aug 2024 14:41:36 +0000 https://musicabrasileira.online/?p=8118 O samba “De sol a sol” é uma composição de Alvaiade e Ari Monteiro e foi registrada por Linda Batista acompanhada por

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O samba “De sol a sol” é uma composição de Alvaiade e Ari Monteiro e foi registrada por Linda Batista acompanhada por Luiz Americano e Seu Regional.

Essa transcrição foi feita a partir da gravação de 1941 que esta no compacto 78rpm lançado em 1942 pela gravadora RCA Victor.

Alvaiade é como ficou conhecido Oswaldo dos Santos que foi um compositor brasileiro nascido na cidade do Rio de Janeiro em 1913 e foi um dos líderes da Velha Guarda da Portela.

Alvaiade que tocava vários instrumentos de percussão e também cavaquinho, foi convidado para integrar a Portela por Paulo da Portela, seu fundador, que depois o consideraria seu substituto. Alvaiade foi um dos fundadores da UBC (União Brasileira de Compositores).

É o compositor, junto com outros parceiros, dos sambas “O que vier eu traço”, “Marinheiro de primeira viagem”, “Embrulho que eu carrego”, “Banco de réu” e “Vida fidalga”, entre outras.

Foi o responsável por lançar músicos como Manaceia, Chico Santana e Walter Rosa.

Ary Bastos Monteiro, conhecido como Ari ou Ary Monteiro, nasceu em 20 de dezembro de 1905, no Rio de Janeiro. Foi um prolífico compositor, escrevendo mais de 100 canções gravadas por artistas como Luiz Gonzaga, Ivon Curi, Aracy de Almeida e Jackson do Pandeiro. Ele colaborou com diversos parceiros, incluindo João do Vale e Nelson Cavaquinho. Suas composições abrangeram uma variedade de estilos, como samba, forró, bolero e baião. Entre seus sucessos estão “Rugas” e “Meu Pandeiro“.

Linda Batista, nome artístico de Florinda Grandino de Oliveira, nasceu em São Paulo no dia 14 de junho de 1919. Ela foi uma das cantoras mais populares do Brasil nas décadas de 1930 e 1940, conhecida como a “Rainha do Rádio” durante sua carreira.

Começou a cantar ainda jovem e rapidamente se destacou no cenário musical. Em 1937, ela fez sua estreia no rádio, onde sua voz cativante e presença de palco a tornaram uma das favoritas do público. A partir de 1938, foi consagrada como “Rainha do Rádio” em várias ocasiões, um título que manteve durante muitos anos consecutivos.

Além de sua carreira no rádio, também atuou em filmes e gravou diversos discos, consolidando sua reputação como uma das maiores intérpretes da música popular brasileira. Ela era conhecida por sua versatilidade, interpretando desde sambas até boleros com grande habilidade.

Entre seus sucessos mais notáveis estão as canções:

Vingança” (1951) – Uma das canções mais emblemáticas de sua carreira, escrita por Lupicínio Rodrigues, que se tornou um clássico do samba-canção.

Risque” (1952) – Outro grande sucesso, de autoria de Ary Barroso, que consolidou ainda mais sua popularidade.

Me deixa em paz” (1952), composição de Airton Amorim e Monsueto 

Continuou a cantar e gravar até a década de 1970, embora com menos frequência. Faleceu no dia 17 de abril de 1986 no Rio de Janeiro, deixando um legado importante na música brasileira.

a ARTE NEGRA DE WILSON MOREIRA E NEY LOPES
a ARTE NEGRA DE WILSON MOREIRA E NEY LOPES

A interpretação é de Linda Batista com acompanhamento de Luiz Americano e Seu Regional!

Dicas para você que vai tocar essa música:

  1. Essa levada é a de samba samba teleco-teco;
  2. Samba teleco-teco é uma variação do samba, muito comum na época dessa gravação que é dos anos 40. Muitos cantores nessa época gravavam com orquestra ou conjunto regional, as vezes com a mistura dos dois. Por serem estes conjuntos, oriundos do choro, muitos sambas dessa época têm a levada de samba-choro e soam um pouco diferente dos sambas a partir dos anos 70;
  3. O tom deste arranjo na voz de Cyro Monteiro é o de C (Dó Maior);
  4. É uma boa música para que tá começando e não possui nada de maiores dificuldades a não ser algumas pouquíssimas trocas rápidas de acordes! 

Essa cifra de samba para cavaco é uma transcrição feita da gravação de 1942 do compacto 78rpm lançado em 1942 pela RCA Vitor | 34860.

Também é uma cifra de samba para ser tocada no violão de 6 ou violão de 7 cordas, ou no bandolim e pode ser tocada em qualquer instrumento de acompanhamento como contrabaixo, piano, viola, banjo e outros…

Não esqueça de deixar um comentário dizendo o que você mais gostou dessa transcrição, aqui no final da página. Pra gente, é muito importante ouvir você!

 

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De sol a sol (Alvaiade)

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Cifra: Corrente de Aço (João Nogueira) https://blog.portaldampb.online/2024/08/08/cifra-corrente-de-aco-joao-nogueira/ https://blog.portaldampb.online/2024/08/08/cifra-corrente-de-aco-joao-nogueira/#respond Thu, 08 Aug 2024 13:36:57 +0000 https://musicabrasileira.online/?p=8107   O samba “Corrente de aço” é uma composição de João Nogueira.  Esta transcrição foi feita da gravação do Álbum ALÉM DO

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O samba “Corrente de aço” é uma composição de João Nogueira.

 Esta transcrição foi feita da gravação do Álbum ALÉM DO ESPELHO de João Nogueira, lançado no ano de 1992 pela Som Livre | 407.0097.,

CAPA disco Alem do Espelho Joao Nogueira 1992

João Nogueira foi um intérprete e compositor de sambas, criador do Clube do Samba e pai do também sambista, intérprete e compositor Diogo Nogueira..

Começou aos 14 anos e destacou-se no samba deixando uma das mais importantes discografias do gênero tendo imortalizado clássicos como “Batendo a porta”, “Súplica”, “Espelho”, “Além do espelho”, “Poder da criação”, “Clube do samba”, “Nó na madeira” e “Minha missão”, dentre tantas outras.

 

a ARTE NEGRA DE WILSON MOREIRA E NEY LOPES
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A interpretação é de João Nogueira!  

Dicas para você que vai tocar essa música:

 
  1. Essa levada é a de samba de quadra com andamento mais cadenciado, mas que em algumas gravações mais recentes você ouve num andamento mais rápido. Você decide o andamento que mais te agrada;
  2. O tom deste arranjo na voz do João Nogueira é o de G (Sol Maior);
  3. Na introdução ele começa no IV# ao invés de começar na Tônica. Não se assuste! A música está mesmo no tom de G (Sol Maior) e essa cadência inicial é bem comum no samba. 
  4. A gravação original foi transcrita de um pout-pourri com 4 músicas. Corrente de Aço é a última das 4 e a gravação está aqui abaixo:

 

Esta cifra de samba para cavaquinho é uma transcrição do disco ALÉM DO ESPELHO, de João Nogueira, lançado no ano de 1992.

Também é uma cifra de samba para ser tocada no violão de 6 ou violão de 7 cordas, ou no bandolim e pode ser tocada em qualquer instrumento de acompanhamento como contrabaixo, piano, viola, banjo e outros…

 

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Corrente de Aco (Joao Nogueira) Pag 1
Corrente de Aco (Joao Nogueira) Pag 2

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Cifra: Corra e olhe o céu (Cartola e Dalmo Castello) https://blog.portaldampb.online/2024/08/08/cifra-corra-e-olhe-o-ceu-cartola/ https://blog.portaldampb.online/2024/08/08/cifra-corra-e-olhe-o-ceu-cartola/#respond Thu, 08 Aug 2024 12:20:32 +0000 https://musicabrasileira.online/?p=8083 O samba “Corra e olhe o céu” é de autoria de Angenor de Oliveira (o famoso Cartola) e Dalmo Castello.

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O samba “Corra e olhe o céu” é de autoria de Angenor de Oliveira (o famoso Cartola) e Dalmo Castello.

Essa transcrição foi feita da gravação do álbum CARTOLA do próprio autor, lançado no ano de 1974. 

CAPA disco Cartola 1974

Angenor de Oliveira, conhecido como Cartola, nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 1908 e foi um compositor brilhante que, em sua simplicidade e pouco estudo, conseguiu criar obras primas da música brasileira, principalmente do samba, como “As rosas não falam”, “O mundo é um moinho”,  “Inverno do meu tempo”, “Desfigurado”,  “Sala de recepção”, “Minha”, “Acontece”, “Fita os meus olhos”, dentre tantas outras que fizeram imenso sucesso na voz de muitos grandes intérpretes.

No início dos anos 40, cartola desapareceu da cena musical e só foi redescoberto em 1956, quando o cronista Sérgio Porto o encontrou lavando carros em uma garagem de Ipanema e o levou para cantar na Rádio Mayrinck Veiga. 

Considerado um dos gênios da nossa música brasileira, Cartola era admirado por grandes músicos como Jacob do BandolimHeitor Villa LobosRadamés GnattaliMário Reis e Francisco Alves.

Foi um dos 7 fundadores da Estação Primeira de Mangueira, de cores verde e rosa, escolhidas por ele, tendo sido seu primeiro diretor de harmonia. A Mangueira foi a segunda escola de samba a ser fundada no Rio de Janeiro. Entre seus fundadores estavam Abelardo Bolinha, Carlos Cachaça, Euclides Roberto dos Santos, Massu, Pedro Paquetá, Satur e Zé Espinguela.

Foi casado desde 1964 até seu falecimento em 1980, com Dona Zica com quem fundou o famoso restaurante Zicartola em  1963, tornando-se um importante ponto de encontro de músicos, principalmente sambistas. Uniu o talento gastronômico de Dona Zica com a música de Cartola, criando um ambiente único e que foi muito elogiado à época. Com a saída dos sócios e a falta de experiência na gestão do negócio, o Zicartola foi fechado em 1965, 20 meses depois de sua abertura.

Cartola é um dos mais importantes nomes da música brasileira, deixando um legado de inúmeras contribuições para o samba, o carnaval e a poesia brasileira.

Dalmo Castello, nascido Dalmo Martins Castello em 3 de fevereiro de 1943 no Rio de Janeiro, é cantor e compositor. Cresceu no bairro do Rio Comprido e iniciou sua carreira musical na adolescência. Conhecido por parcerias com Cartola, Dalmo compôs clássicos como “Corra e Olha o Céu” e “Disfarça e Chora“. Participou de festivais e lançou vários LPs, incluindo “Meu Retrato” (1974) e “Vide Verso” (1980). Sua obra é marcada por colaborações com grandes nomes da música brasileira, como João Nogueira e Dona Ivone Lara.

a ARTE NEGRA DE WILSON MOREIRA E NEY LOPES
a ARTE NEGRA DE WILSON MOREIRA E NEY LOPES

A interpretação é de Cartola! 

Dicas para você que vai tocar essa música:

 
  1. Essa levada é a de samba de quadra;
  2. Pode ser tocada no cavaquinho com a levada de partido alto, no estilo Paulinho da Viola;
  3. O tom deste arranjo na voz de Cartola é o de D (Ré Maior);
  4. O solo da introdução é de flauta e trombone. A partitura está escrita em clave de Dó, sem transposição.

Abaixo um vídeo para você pegar um pouco do balanço desse samba que é lindo demais:

Esta cifra de samba para cavaquinho é uma transcrição do disco CARTOLA, do próprio autor, lançado no ano de 1974 pela Gravadora Discos Marcus Pereira I MPL 9302. .

Também é uma cifra de samba para ser tocada no violão de 6 ou violão de 7 cordas, ou no bandolim e pode ser tocada em qualquer instrumento de acompanhamento como contrabaixo, piano, viola, banjo e outros…

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CIFRA Corra e olhe o ceu (Cartola e Dalmo Castello)

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Cifra: Coração Vulgar (Paulinho da Viola) https://blog.portaldampb.online/2024/07/17/cifra-coracao-vulgar-paulinho-da-viola/ https://blog.portaldampb.online/2024/07/17/cifra-coracao-vulgar-paulinho-da-viola/#respond Wed, 17 Jul 2024 16:04:19 +0000 https://musicabrasileira.online/?p=7691 O samba “Coração Vulgar” é uma composição de Paulinho da Viola. Essa transcrição foi feita da gravação do LP RODA DE SAMBA

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O samba “Coração Vulgar” é uma composição de Paulinho da Viola.

Essa transcrição foi feita da gravação do LP RODA DE SAMBA – Conjunto A Voz Do Morro ,lançado no ano de 1965 pela Gravadora Musidisc I Hi-Fi 2114.

CAPA Disco Roda de Samba 1 (A Voz do Morro)

Paulinho da Viola, nome artístico de Paulo César Batista de Faria, nasceu no Rio de Janeiro, em 12 de novembro de 1942. Ele é um dos mais importantes sambistas e compositores da música popular brasileira, especialmente reconhecido por sua contribuição ao samba e ao choro.

Começou sua carreira na década de 1960, influenciado pelo ambiente musical de sua casa, já que seu pai, César Faria, era um dos integrantes do Conjunto Época de Ouro. Em 1965, ele ingressou na Portela, uma das mais tradicionais escolas de samba do Rio de Janeiro, o que marcou o início de sua trajetória profissional. Foi nesse período que ele começou a ganhar notoriedade ao participar de gravações e apresentações importantes.

Paulinho se destacou por sua habilidade em compor e interpretar sambas que mesclam tradição e inovação, mantendo-se fiel às raízes do gênero ao mesmo tempo em que introduzia elementos novos. Além de sambista, ele é também um talentoso violonista e cavaquinista.

Entre os sucessos de Paulinho, destacam-se:

Foi Um Rio Que Passou em Minha Vida” – um de seus maiores sucessos, lançado em 1970, é uma homenagem à escola de samba Portela.

Coração Leviano” – uma canção que destaca seu talento lírico e melódico.

Dança da Solidão” – uma das suas músicas mais emblemáticas, lançada em 1972, que aborda temas de melancolia e introspecção.

Paulinho da Viola é amplamente respeitado não apenas por suas habilidades musicais, mas também por sua integridade artística e seu compromisso com a preservação do samba e do choro. Sua obra continua a influenciar novas gerações de músicos e a encantar amantes da música brasileira em todo o mundo.

O conjunto A Voz do Morro é um dos grupos mais emblemáticos da história do samba brasileiro. Formado na década de 1960, o grupo foi pioneiro na valorização do samba de raiz e na promoção de compositores e sambistas que, até então, não tinham espaço na grande mídia. O grupo foi composto por grandes nomes do samba, incluindo Paulinho da Viola, Zé Keti, Elton Medeiros, Jair Costa, Anescarzinho, Nelson Sargento e José da Cruz.

O grupo lançou seu primeiro LP “RODA DE SAMBA – Conjunto A Voz Do Morro” em 1965, seguido pelo RODA DE SAMBA 2 – Conjunto A Voz Do Morro lançado no mesmo. Esses álbuns foram fundamentais para consolidar o samba de raiz como um gênero respeitado e abriram portas para muitos sambistas.

As músicas do grupo abordavam temas variados, desde o cotidiano das favelas e morros até questões sociais e políticas. Canções como “Partido Alto“, “Samba Original” e “Conselho” são exemplos do repertório que se tornou clássico.

O trabalho do Conjunto A Voz do Morro é celebrado até hoje, sendo estudado por musicólogos, historiadores e amantes da música brasileira. Seu papel na história do samba é indiscutível, e suas canções permanecem como testemunhos vibrantes da cultura e resistência do povo brasileiro.

a ARTE NEGRA DE WILSON MOREIRA E NEY LOPES
a ARTE NEGRA DE WILSON MOREIRA E NEY LOPES

A interpretação de “Coração Vulgar (Paulinho da Viola)” é do Conjunto A Voz do Morro.

 Dicas para você que vai tocar essa música:

 
  1. A levada é a de samba de quadra, numa pegada mais dolente, mais cadenciada;
  2. O tom deste arranjo é o de C#m (Dó Sustenido Menor);

Essa cifra de samba para cavaquinho é uma transcrição do disco RODA DE SAMBA – Conjunto A Voz Do Morro lançado no ano de 1965., 

Também é uma cifra de samba para ser tocada no violão de 6 ou violão de 7 cordas, ou no bandolim e pode ser tocada em qualquer instrumento de acompanhamento como contrabaixo, piano, viola, banjo e outros…

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 E aí, bora tocar?

 

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CIFRA Coração Vulgar (A voz do morro)

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Cifra: Coração de Ouro (Elton Medeiros e Joacyr Santana) https://blog.portaldampb.online/2024/07/16/cifra-coracao-de-ouro-elton-medeiros-e-moacir-santana/ https://blog.portaldampb.online/2024/07/16/cifra-coracao-de-ouro-elton-medeiros-e-moacir-santana/#respond Wed, 17 Jul 2024 02:54:25 +0000 https://musicabrasileira.online/?p=7643 O samba “Coração de Ouro” é uma composição de Elton Medeiros e Joacyr Santana.   Essa transcrição foi feita da gravação do

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O samba “Coração de Ouro” é uma composição de Elton Medeiros e Joacyr Santana.  

Essa transcrição foi feita da gravação do LP RODA DE SAMBA – Conjunto A Voz Do Morro ,lançado no ano de 1965 pela Gravadora Musidisc I Hi-Fi 2114. 

CAPA Disco Roda de Samba 1 (A Voz do Morro)

Elton Medeiros, foi um renomado sambista brasileiro, nascido no Rio de Janeiro, em 22 de julho de 1930, e falecido em 4 de setembro de 2019. Sua carreira musical é marcada pela contribuição significativa ao samba, tanto como compositor quanto como cantor.

Começou sua trajetória musical nos anos 1950, integrando rodas de samba e blocos carnavalescos no Rio de Janeiro. Ele foi um dos fundadores da ala de compositores da escola de samba Portela, onde começou a destacar-se como compositor. Durante sua carreira, trabalhou com diversos ícones do samba, incluindo Paulinho da Viola, Nelson Cavaquinho, Cartola e Candeia.

Entre os sucessos de Elton Medeiros, destacam-se:

Pressentimento” – composta em parceria com Hermínio Bello de Carvalho, é uma das canções mais emblemáticas de seu repertório..

O Sol Nascerá (A Sorrir)” – composta em parceria com Cartola, tornou-se um clássico do samba.

Mascarada” – composta em parceria com Zé Keti.

Elton deixou um legado importante para a música brasileira, sendo lembrado por sua voz suave e suas letras poéticas que capturam a essência do samba. Sua contribuição foi fundamental para a preservação e evolução do gênero, e ele é considerado uma das figuras mais respeitadas do samba.

O conjunto A Voz do Morro é um dos grupos mais emblemáticos da história do samba brasileiro. Formado na década de 1960, o grupo foi pioneiro na valorização do samba de raiz e na promoção de compositores e sambistas que, até então, não tinham espaço na grande mídia. O grupo foi composto por grandes nomes do samba, incluindo Paulinho da Viola, Zé Keti, Elton Medeiros, Jair Costa, Anescarzinho, Nelson Sargento e José da Cruz.

O grupo lançou seu primeiro LP “RODA DE SAMBA – Conjunto A Voz Do Morro” em 1965, seguido pelo RODA DE SAMBA 2 – Conjunto A Voz Do Morro lançado no mesmo. Esses álbuns foram fundamentais para consolidar o samba de raiz como um gênero respeitado e abriram portas para muitos sambistas.

As músicas do grupo abordavam temas variados, desde o cotidiano das favelas e morros até questões sociais e políticas. Canções como “Partido Alto“, “Samba Original” e “Conselho” são exemplos do repertório que se tornou clássico.

O trabalho do Conjunto A Voz do Morro é celebrado até hoje, sendo estudado por musicólogos, historiadores e amantes da música brasileira. Seu papel na história do samba é indiscutível, e suas canções permanecem como testemunhos vibrantes da cultura e resistência do povo brasileiro.

a ARTE NEGRA DE WILSON MOREIRA E NEY LOPES
a ARTE NEGRA DE WILSON MOREIRA E NEY LOPES

A interpretação de “Coração de Ouro (Elton Medeiros e Joacyr Santana)” é do Conjunto A Voz do Morro.

 Dicas para você que vai tocar essa música:

 
  1. A levada é um samba teleco-teco, uma levada antiga e muito balançada com inversões no acento do tempo forte.
  2. Também pode ser tocada com a levada de partido alto porém, sem o mesmo balaço da levada original;
  3. O tom deste arranjo é o de B (Bi Maior) que não é um tom tão comum mas se você observar, tem os mesmos acordes do tom de C (Dó Maior), tocados meio tom abaixo.

Essa cifra de samba para cavaquinho é uma transcrição do disco RODA DE SAMBA – Conjunto A Voz Do Morro lançado no ano de 1965.

Também é uma cifra de samba para ser tocada no violão de 6 ou violão de 7 cordas, ou no bandolim e pode ser tocada em qualquer instrumento de acompanhamento como contrabaixo, piano, viola, banjo e outros…

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CIFRA Coração de Ouro (CONJUNTO A VOZ DO MORRO)

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Cifra: Conversa de Malandro (Paulinho da Viola) https://blog.portaldampb.online/2024/07/15/cifra-conversa-de-malandro-paulinho-da-viola/ https://blog.portaldampb.online/2024/07/15/cifra-conversa-de-malandro-paulinho-da-viola/#respond Mon, 15 Jul 2024 13:06:56 +0000 https://musicabrasileira.online/?p=7610 O samba “Conversa de Malandro” é uma composição de Paulinho da Viola. Essa transcrição foi feita da gravação do LP RODA DE SAMBA

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O samba “Conversa de Malandro” é uma composição de Paulinho da Viola.

Essa transcrição foi feita da gravação do LP RODA DE SAMBA – Conjunto A Voz Do Morro,lançado no ano de 1965 pela Gravadora Musidisc I Hi-Fi 2114.

CAPA Disco Roda de Samba 1 (A Voz do Morro)

Paulinho da Viola, nome artístico de Paulo César Batista de Faria, nasceu no Rio de Janeiro, em 12 de novembro de 1942. Ele é um dos mais importantes sambistas e compositores da música popular brasileira, especialmente reconhecido por sua contribuição ao samba e ao choro.

Começou sua carreira na década de 1960, influenciado pelo ambiente musical de sua casa, já que seu pai, César Faria, era um dos integrantes do Conjunto Época de Ouro. Em 1965, ele ingressou na Portela, uma das mais tradicionais escolas de samba do Rio de Janeiro, o que marcou o início de sua trajetória profissional. Foi nesse período que ele começou a ganhar notoriedade ao participar de gravações e apresentações importantes.

Paulinho se destacou por sua habilidade em compor e interpretar sambas que mesclam tradição e inovação, mantendo-se fiel às raízes do gênero ao mesmo tempo em que introduzia elementos novos. Além de sambista, ele é também um talentoso violonista e cavaquinista.

Entre os sucessos de Paulinho, destacam-se:

Foi Um Rio Que Passou em Minha Vida” – um de seus maiores sucessos, lançado em 1970, é uma homenagem à escola de samba Portela.

Coração Leviano” – uma canção que destaca seu talento lírico e melódico.

Dança da Solidão” – uma das suas músicas mais emblemáticas, lançada em 1972, que aborda temas de melancolia e introspecção.

Paulinho da Viola é amplamente respeitado não apenas por suas habilidades musicais, mas também por sua integridade artística e seu compromisso com a preservação do samba e do choro. Sua obra continua a influenciar novas gerações de músicos e a encantar amantes da música brasileira em todo o mundo.

O conjunto A Voz do Morro é um dos grupos mais emblemáticos da história do samba brasileiro. Formado na década de 1960, o grupo foi pioneiro na valorização do samba de raiz e na promoção de compositores e sambistas que, até então, não tinham espaço na grande mídia. O grupo foi composto por grandes nomes do samba, incluindo Paulinho da Viola, Zé Keti, Elton Medeiros, Jair Costa, Anescarzinho, Nelson Sargento e José da Cruz.

O grupo lançou seu primeiro LP “RODA DE SAMBA – Conjunto A Voz Do Morro” em 1965, seguido pelo RODA DE SAMBA 2 – Conjunto A Voz Do Morro lançado no mesmo. Esses álbuns foram fundamentais para consolidar o samba de raiz como um gênero respeitado e abriram portas para muitos sambistas.

As músicas do grupo abordavam temas variados, desde o cotidiano das favelas e morros até questões sociais e políticas. Canções como “Partido Alto“, “Samba Original” e “Conselho” são exemplos do repertório que se tornou clássico.

O trabalho do Conjunto A Voz do Morro é celebrado até hoje, sendo estudado por musicólogos, historiadores e amantes da música brasileira. Seu papel na história do samba é indiscutível, e suas canções permanecem como testemunhos vibrantes da cultura e resistência do povo brasileiro.

a ARTE NEGRA DE WILSON MOREIRA E NEY LOPES
a ARTE NEGRA DE WILSON MOREIRA E NEY LOPES

A interpretação de “Conversa de Malandro (Paulinho da Viola)” é do Conjunto A Voz do Morro.

 Dicas para você que vai tocar essa música:

 
  1. Este é um samba de quadra com uma levada mais “malandreada” com um suingue bem balançado;
  2. Também pode ser tocada com a levada de partido alto porém, sem o mesmo balanço;
  3. O tom deste arranjo é o de A (La Maior);
  4. A introdução não tem solo, tem o violão como base, bem suingado, com casa 1 e 2, repetindo a harmonia do início e ao passar a casa 2, começa a letra.

Essa cifra de samba para cavaquinho é uma transcrição do disco RODA DE SAMBA – Conjunto A Voz Do Morro, lançado no ano de 1965.

Também é uma cifra de samba para ser tocada no violão de 6 ou violão de 7 cordas, ou no bandolim e pode ser tocada em qualquer instrumento de acompanhamento como contrabaixo, piano, viola, banjo e outros…

Não esqueça de deixar um comentário dizendo o que você mais gostou dessa transcrição, aqui no final da página. Pra gente, é muito importante ouvir você!

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CIFRA Malandro (A voz do morro)

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Cifra: Conselho (Elton Medeiros e Kleber Santos) https://blog.portaldampb.online/2024/07/12/cifra-conselho-conjunto-a-voz-do-morro/ https://blog.portaldampb.online/2024/07/12/cifra-conselho-conjunto-a-voz-do-morro/#respond Fri, 12 Jul 2024 14:14:20 +0000 https://musicabrasileira.online/?p=7566 O samba “Conselho” é uma parceria entre Elton Medeiros e Kleber Santos . Essa transcrição foi feita da gravação do LP  RODA DE

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O samba “Conselho” é uma parceria entre Elton Medeiros e Kleber Santos .

Essa transcrição foi feita da gravação do LP  RODA DE SAMBA 2 – Conjunto A Voz Do Morro,lançado no ano de 1965 pela  Gravadora Musidisc I Hi-Fi 2126.

CAPA Disco Roda de Samba 2 (Conjunto a Voz do Morro)

Elton Medeiros, foi um renomado sambista brasileiro, nascido no Rio de Janeiro, em 22 de julho de 1930, e falecido em 4 de setembro de 2019. Sua carreira musical é marcada pela contribuição significativa ao samba, tanto como compositor quanto como cantor.

Começou sua trajetória musical nos anos 1950, integrando rodas de samba e blocos carnavalescos no Rio de Janeiro. Ele foi um dos fundadores da ala de compositores da escola de samba Portela, onde começou a destacar-se como compositor. Durante sua carreira, trabalhou com diversos ícones do samba, incluindo Paulinho da Viola, Nelson Cavaquinho, Cartola e Candeia.

Entre os sucessos de Elton Medeiros, destacam-se:

Pressentimento” – composta em parceria com Hermínio Bello de Carvalho, é uma das canções mais emblemáticas de seu repertório..

O Sol Nascerá (A Sorrir)” – composta em parceria com Cartola, tornou-se um clássico do samba.

Mascarada” – composta em parceria com Zé Keti.

Elton deixou um legado importante para a música brasileira, sendo lembrado por sua voz suave e suas letras poéticas que capturam a essência do samba. Sua contribuição foi fundamental para a preservação e evolução do gênero, e ele é considerado uma das figuras mais respeitadas do samba.

O conjunto A Voz do Morro é um dos grupos mais emblemáticos da história do samba brasileiro. Formado na década de 1960, o grupo foi pioneiro na valorização do samba de raiz e na promoção de compositores e sambistas que, até então, não tinham espaço na grande mídia. O grupo foi composto por grandes nomes do samba, incluindo Paulinho da Viola, Zé Keti, Elton Medeiros, Jair Costa, Anescarzinho, Nelson Sargento e José da Cruz.

O grupo lançou seu primeiro LP “RODA DE SAMBA – Conjunto A Voz Do Morro” em 1965, seguido pelo RODA DE SAMBA 2 – Conjunto A Voz Do Morro lançado no mesmo. Esses álbuns foram fundamentais para consolidar o samba de raiz como um gênero respeitado e abriram portas para muitos sambistas.

As músicas do grupo abordavam temas variados, desde o cotidiano das favelas e morros até questões sociais e políticas. Canções como “Partido Alto“, “Samba Original” e “Conselho” são exemplos do repertório que se tornou clássico.

O trabalho do Conjunto A Voz do Morro é celebrado até hoje, sendo estudado por musicólogos, historiadores e amantes da música brasileira. Seu papel na história do samba é indiscutível, e suas canções permanecem como testemunhos vibrantes da cultura e resistência do povo brasileiro.

a ARTE NEGRA DE WILSON MOREIRA E NEY LOPES
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A interpretação de “Conselho (Elton Medeiros e Kleber Santos)” é do Conjunto A Voz do Morro.

 Dicas para você que vai tocar essa música:

 
  1. Este é um samba de quadra, levada mais conhecida do samba;
  2. O tom deste arranjo é o de F (Fá Maior);
  3. É uma harmonia simples mas uma melodia emblemática! E o que faz a diferença no Conjunto A Voz do Morro é a sua interpretação “raiz” e o entrosamento de tantos bambas juntos. 

Essa cifra de samba para cavaquinho é uma transcrição do disco RODA DE SAMBA 2 – Conjunto A Voz Do Morro, lançado no ano de 1965.

Também é uma cifra de samba para ser tocada no violão de 6 ou violão de 7 cordas, ou no bandolim e pode ser tocada em qualquer instrumento de acompanhamento como contrabaixo, piano, viola, banjo e outros…

Não esqueça de deixar um comentário dizendo o que você mais gostou dessa transcrição, aqui no final da página. Pra gente, é muito importante ouvir você!

 

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CIFRA Conselho (A voz do morro)

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Cifra: Com a Perna no Mundo (Gonzaguinha) https://blog.portaldampb.online/2024/07/09/cifra-com-a-perna-no-mundo-gonzaguinha/ https://blog.portaldampb.online/2024/07/09/cifra-com-a-perna-no-mundo-gonzaguinha/#respond Tue, 09 Jul 2024 13:59:30 +0000 https://musicabrasileira.online/?p=7498 O samba “Com a Perna no Mundo” é uma composição de Gonzaguinha. Esta cifra de samba para cavaquinho é uma transcrição

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O samba “Com a Perna no Mundo” é uma composição de Gonzaguinha.

Esta cifra de samba para cavaquinho é uma transcrição do disco de lançado originalmente em LP no ano de 1979, Gonzaguinha GONZAGUINHA DA VIDA, com a capa abaixo.

Gonzaguinha, cujo nome completo era Luiz Gonzaga do Nascimento Júnior, nascido no Rio de Janeiro e 22 de setembro de 1945 e falecido em 29 de abril de 1991, foi um dos mais importantes cantores e compositores brasileiros. Era filho do lendário Luiz Gonzaga, o “Rei do Baião”. Gonzaguinha teve uma infância difícil, marcada pela morte precoce de sua mãe, a cantora Odaléia Guedes dos Santos, e foi criado por amigos da família no Morro de São Carlos.

Teve uma carreira marcada pela poesia de suas letras e pela crítica social presente em suas canções. Começou a carreira nos anos 1960, ainda como estudante, e ganhou notoriedade na década de 1970.

Entre os sucessos de Gonzaguinha, destacam-se:

O Que É, O Que É“: uma das canções mais emblemáticas de Gonzaguinha, lançada em 1982, que se tornou um hino de celebração da vida.

Eu Acredito na Rapaziada“: essa canção é uma das mais emblemáticas de Gonzaguinha, também lançada em 1979 no álbum “Gonzaguinha da Vida”. A letra fala sobre a crença na juventude e no poder transformador dos jovens, transmitindo uma mensagem de esperança e confiança no futuro.

Lindo Lago do Amor“: canção romântica que se tornou um clássico.
“E Vamos à Luta”: Uma canção que reflete a luta e a resistência, temas recorrentes em sua obra.

É lembrado por sua capacidade de transformar temas complexos e sociais em músicas que tocavam profundamente o coração e a mente das pessoas. Sua obra permanece relevante e é celebrada até hoje por novas gerações.

a ARTE NEGRA DE WILSON MOREIRA E NEY LOPES
a ARTE NEGRA DE WILSON MOREIRA E NEY LOPES

A interpretação de “Com a Perna no Mundo” é do próprio Gonzaguinha. 

 Dicas para você que vai tocar essa música:

 
 
  1. A levada é a de samba-enredo, porém, tocada mais lenta do que o andamento dos sambas de de enredo tocados no desfile do carnaval;
  2. O tom deste arranjo é o de Gm (Sol Menor) com uma introdução e também a segunda parte, em G (Sol maior);
 

Essa transcrição foi feita da gravação do Álbum do Gonzaguinha  GONZAGUINHA DO VIDA lançado no ano de 1979, pela Gravadora EMI-Odeon I 064 422841D, relançado em CD em 2004 e atualmente disponível nas plataformas digitais de transmissão de música.

Também é uma cifra de samba para ser tocada no violão de 6 ou violão de 7 cordas, ou no bandolim e pode ser tocada em qualquer instrumento de acompanhamento como contrabaixo, piano, viola, banjo e outros…

Não esqueça de deixar um comentário dizendo o que você mais gostou dessa transcrição, aqui no final da página. Pra gente, é muito importante ouvir você!

 

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CIFRA Com a Perna no Mundo (Gonzaguinha) Pag 1
CIFRA Com a Perna no Mundo (Gonzaguinha) Pag 2

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Cifra: Chorou Madureira (Paulo da Portela) (Haroldo Lobo e Milton Oliveira) https://blog.portaldampb.online/2024/07/08/cifra-chorou-madureira-paulo-da-portela-haroldo-lobo-e-milton-oliveira/ https://blog.portaldampb.online/2024/07/08/cifra-chorou-madureira-paulo-da-portela-haroldo-lobo-e-milton-oliveira/#respond Tue, 09 Jul 2024 00:54:31 +0000 https://musicabrasileira.online/?p=7455 O samba “Chorou Madureira (Paulo da Portela)” é uma parceria entre Haroldo Lobo e Milton de Oliveira. Essa transcrição foi feita da gravação

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O samba “Chorou Madureira (Paulo da Portela)” é uma parceria entre Haroldo Lobo e Milton de Oliveira.

Essa transcrição foi feita da gravação do 78 RPM ARACI DE ALMEIDA com Raul de Barros e seu Conjunto,lançado no ano de 1950 pela Gravadora Odeon I 12971-A.

CAPA Disco Aracy de Almeida 78rpm 1950 MusicaBrasileira.Online

Haroldo Lobo, nascido em 22 de julho de 1910 e falecido em 20 de julho de 1965, foi um compositor carioca de grande destaque no cenário musical brasileiro, especialmente no gênero do samba. Ele se destacou por suas contribuições ao carnaval do Rio de Janeiro, sendo responsável por inúmeros sucessos que embalaram a folia carioca.

Começou a compor ainda jovem e rapidamente se estabeleceu como um dos grandes nomes do samba e das marchinhas de carnaval. Sua música era marcada por melodias contagiantes e letras bem-humoradas, o que o tornou um dos compositores mais populares de seu tempo.

Entre os sucessos de Haroldo Lobo, destacam-se:

Tristeza” – parceria com Niltinho, essa música se tornou um clássico do carnaval brasileiro e é até hoje uma das marchinhas mais tocadas.

Alá-lá-ô” – composta em parceria com Nássara, é uma das marchinhas mais conhecidas e tradicionais do carnaval carioca.

Índio Quer Apito” – outra marchinha de grande sucesso, composta com Milton de Oliveira.

É lembrado como um mestre das marchinhas, com uma carreira que deixou um legado duradouro na música brasileira, especialmente no contexto do carnaval. Sua habilidade de criar músicas que capturavam a alegria e o espírito festivo da época fez dele uma figura icônica na história do samba e da música popular brasileira.

Milton de Oliveira, nascido em 25 de janeiro de 1916 e falecido em 12 de dezembro de 1986, foi um talentoso compositor brasileiro, figura importante na música popular brasileira. Ele se destacou principalmente nas décadas de 1940 e 1950, contribuindo com diversas canções que marcaram a época.

Começou sua carreira como compositor na década de 1930. Sua habilidade em criar letras poéticas e melodiosas rapidamente chamou a atenção de intérpretes de samba e de outros gêneros da música brasileira. Ele trabalhou com vários parceiros musicais, incluindo Haroldo Lobo.

Entre os sucessos de Milton de Oliveira, destacam-se:

Índio Quer Apito” – em parceria com Haroldo Lobo, esta marchinha de carnaval se tornou um clássico, sendo gravada por várias gerações de artistas.

Pra Seu Governo” – outra colaboração com Haroldo Lobo, esta canção também se firmou como um grande sucesso no repertório carnavalesco.

Rosa Morena” – gravada por Dorival Caymmi, essa música é uma das mais lembradas do repertório de Milton de Oliveira.

Deixou um legado duradouro na música brasileira, com composições que continuam a ser celebradas e reinterpretadas até hoje. Sua contribuição para o carnaval e para a música popular brasileira é inestimável, consolidando-se como um dos grandes nomes da história musical do Brasil.

Aracy de Almeida (Araci de Almeida), foi uma cantora carioca nascida em 19 de agosto de 1914 e falecida em 20 de junho de 1988. Conhecida como o “Samba em Pessoa” ou “A Dama do Encantado”, foi identificada como a primeira grande cantora de samba.

Começou a cantar em festas de família e rapidamente ganhou reconhecimento por sua voz potente e estilo inconfundível.

Iniciou sua carreira profissional em 1933, quando começou a cantar em programas de rádio, um dos principais meios de divulgação musical da época. Em 1934, ela gravou seu primeiro disco, marcando o início de uma trajetória repleta de sucessos.

Foi uma das maiores intérpretes do compositor Noel Rosa, com quem desenvolveu uma parceria musical significativa. Sua interpretação das músicas de Noel Rosa é até hoje considerada uma das mais autênticas e emocionantes.

Sua carreira ajudou a consolidar o samba como um dos gêneros musicais mais importantes do Brasil. Até hoje, suas gravações são referência para novos músicos e apreciadores da música brasileira.

a ARTE NEGRA DE WILSON MOREIRA E NEY LOPES
a ARTE NEGRA DE WILSON MOREIRA E NEY LOPES

A interpretação de “Chorou Madureira (Paulo da Portela)” é de Aracy de Almeida com Raul de Barros e seu Conjunto.

 Dicas para você que vai tocar essa música:

 
  1. Este é um samba dos anos 50 acompanhado pelo conjunto regional e orquestra e, portanto, a levada de samba utilizada fica mais puxada para o ritmo do Choro ou do Samba-choro, mas você pode tocar com a levada de samba de quadra.
  2. O tom deste arranjo é o de Db (Ré Bemol Maior);
  3. O solo da introdução é o mesmo do final, apenas mudando o arremate no final da frase. Pode ser tocado pelo cavaquinho, bandolim, flauta, etc.

Essa cifra de samba para cavaquinho é uma transcrição do disco 78 RPM ARACI DE ALMEIDA com Raul de Barros e seu Conjunto,lançado no ano de 1950.

Também é uma cifra de samba para ser tocada no violão de 6 ou violão de 7 cordas, ou no bandolim e pode ser tocada em qualquer instrumento de acompanhamento como contrabaixo, piano, viola, banjo e outros…

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CIFRA Chorou Madureira (Aracy de Almeida) Pag 1
CIFRA Chorou Madureira (Aracy de Almeida) Pag 2

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Cifra: Cantar para não chorar (Heitor dos Prazeres e Paulo da Portela) https://blog.portaldampb.online/2024/07/01/cifra-cantar-para-nao-chorar-heitor-dos-prazeres-e-paulo-da-portela/ https://blog.portaldampb.online/2024/07/01/cifra-cantar-para-nao-chorar-heitor-dos-prazeres-e-paulo-da-portela/#respond Tue, 02 Jul 2024 01:15:32 +0000 https://musicabrasileira.online/?p=7405 O samba “Cantar para não chorar” é uma parceria entre Heitor dos Prazeres e Paulo da Portela.  Esta cifra de samba para cavaquinho

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O samba “Cantar para não chorar” é uma parceria entre Heitor dos Prazeres e Paulo da Portela. 

Esta cifra de samba para cavaquinho é uma transcrição do disco Velha Guarda da Portela HOMENAGEM A PAULO DA PORTELA, da lançado no ano de 1989.

CAPA disco Homenagem a Paulo da Portela Velha Guarda da Portela 1989

Heitor dos Prazeres foi um importante compositor, cantor, instrumentista e pintor brasileiro, nascido no Rio de Janeiro em 23 de setembro de 1898 e falecido em 4 de outubro de 1966. Ele é reconhecido como um dos grandes nomes do samba e da cultura popular brasileira.

Cresceu em um ambiente musical, influenciado pelo pai, que era clarinetista da banda da Polícia Militar. Ele começou a tocar cavaquinho e, mais tarde, aprendeu a tocar outros instrumentos de corda. Nos anos 1920, Heitor se tornou uma figura proeminente nas rodas de samba do Rio de Janeiro, participando ativamente do surgimento do samba urbano carioca.

Como compositor, deixou uma marca indelével na música brasileira. Ele compôs diversos sambas que se tornaram clássicos, como “Pierrô Apaixonado”, “Mulher de Malandro”, “Moreninha da Praia” e “Gosto que Me Enrosco”. Heitor foi também um dos fundadores da escola de samba Deixa Falar, considerada a primeira escola de samba do Brasil.

Paulo Benjamin de Oliveira, mais conhecido como Paulo da Portela, nasceu em 18 de junho de 1901, no bairro de Irajá, no Rio de Janeiro, e faleceu em 29 de janeiro de 1949. Ele foi um dos mais importantes sambistas da história do Brasil e um dos fundadores da tradicional escola de samba Portela.

Desde cedo se interessou pela música. Começou sua carreira musical como tocando cavaquinho e logo se destacou como compositor e intérprete de samba. 

Em 1923, Paulo da Portela, junto com outros sambistas da região, fundou o bloco carnavalesco “Conjunto Carnavalesco Oswaldo Cruz” que posteriormente se transformou na escola de samba Portela em 1931. A Portela rapidamente se tornou uma das mais importantes escolas de samba do Rio de Janeiro, conhecida por suas inovações e pela qualidade de seus desfiles.

Entre suas composições mais famosas estão “Quitandeiro”, “Cocorocó” e “Lenço no Pescoço”. Suas músicas frequentemente refletiam a vida cotidiana e as experiências dos moradores das favelas e subúrbios cariocas. Paulo da Portela é lembrado por suas letras poéticas e pela maneira como capturava a essência do Rio de Janeiro em suas canções.

 

a ARTE NEGRA DE WILSON MOREIRA E NEY LOPES
a ARTE NEGRA DE WILSON MOREIRA E NEY LOPES

A interpretação de “Cantar para não chorar” é da Velha Guarda da Portela.

 

Dicas para você que vai tocar essa música:

 
  1. Este é um samba de quadra/terreiro, levada mais conhecida do samba, mas também pode ser tocado com a levada de partido alto, se o andamento for mais rápido.
  2. O tom deste arranjo é o de F (Fá Maior);
  3. O solo, tanto o da introdução, quanto o do meio da música, podem ser tocados facilmente no cavaquinho ou bandolim;
  4. Lembre-se que, apesar de ser um solo de saxofone, a partitura está em clave de Sol, sem transposição.

Essa transcrição foi feita da gravação do LP da Velha Guarda da Portela HOMENAGEM A PAULO DA PORTELA, lançado no ano de 1989 pela Gravadora Ideia Livre I 837 954-1 e relançado em CD em 1991 e 2000. A capa abaixo é do relançamento do ano 2000, pela gravadora Nikita Music/Office Sambinha I 24.06.368-2.

Também é uma cifra de samba para ser tocada no violão de 6 ou violão de 7 cordas, ou no bandolim e pode ser tocada em qualquer instrumento de acompanhamento como contrabaixo, piano, viola, banjo e outros …

Não esqueça de deixar um comentário dizendo o que você mais gostou dessa transcrição, aqui no final da página. Pra gente, é muito importante ouvir você!

 E aí, bora tocar?


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CIFRA Cantar para nao chorar (Velha Guarda da Portela) Pag 2

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