Sem Categoria Archives - https://blog.portaldampb.online/category/sem-categoria/ Cifras e Partituras de Choro, Samba e Bossa Nova com transcrições fieis às gravações originais! Thu, 08 Aug 2024 13:36:57 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.1 https://blog.portaldampb.online/wp-content/uploads/2025/06/cropped-FAV-ICON-Blog-1-32x32.png Sem Categoria Archives - https://blog.portaldampb.online/category/sem-categoria/ 32 32 Cifra: Corrente de Aço (João Nogueira) https://blog.portaldampb.online/2024/08/08/cifra-corrente-de-aco-joao-nogueira/ https://blog.portaldampb.online/2024/08/08/cifra-corrente-de-aco-joao-nogueira/#respond Thu, 08 Aug 2024 13:36:57 +0000 https://blog.portaldampb.online/?p=8107 O samba “Corrente de aço” é uma composição de João Nogueira. Esta transcrição foi feita da gravação do Álbum ALÉM DO ESPELHO, de João Nogueira, lançado no ano de 1992 pela Som Livre | 407.0097. João Nogueira foi um intérprete e compositor de sambas, criador do Clube do Samba e pai do também sambista, intérprete e compositor, Diogo […]

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O samba “Corrente de aço” é uma composição de João Nogueira.

Esta transcrição foi feita da gravação do Álbum ALÉM DO ESPELHO, de João Nogueira, lançado no ano de 1992 pela Som Livre | 407.0097.

CAPA disco Alem do Espelho Joao Nogueira 1992

João Nogueira foi um intérprete e compositor de sambas, criador do Clube do Samba e pai do também sambista, intérprete e compositor, Diogo Nogueira.

Começou aos 14 anos e destacou-se no samba deixando uma das mais importantes discografias do gênero tendo imortalizado clássicos como “Batendo a porta”, “Súplica”, “Espelho”, “Além do espelho”, “Poder da criação”, “Clube do samba”, “Nó na madeira” e “Minha missão”, dentre tantas outras.

 

a ARTE NEGRA DE WILSON MOREIRA E NEY LOPES
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A interpretação é de João Nogueira!  

Dicas para você que vai tocar essa música:

  1. Essa levada é a de samba de quadra com andamento mais cadenciado, mas que em algumas gravações mais recentes você ouve num andamento mais rápido. Você decide o andamento que mais te agrada;
  2. O tom deste arranjo na voz do João Nogueira é o de G (Sol Maior);
  3. Na introdução ele começa no IV# ao invés de começar na Tônica. Não se assuste! A música está mesmo no tom de G (Sol Maior) e essa cadência inicial é bem comum no samba. 
  4. A gravação original foi transcrita de um pout-pourri com 4 músicas. Corrente de Aço é a última das 4 e a gravação está aqui abaixo:

 

Esta cifra de samba para cavaquinho é uma transcrição do disco ALÉM DO ESPELHO, de João Nogueira, lançado no ano de 1992.

Também é uma cifra de samba para ser tocada no violão de 6 ou violão de 7 cordas, ou no bandolim e pode ser tocada em qualquer instrumento de acompanhamento como contrabaixo, piano, viola, banjo e outros…

Não esqueça de deixar um comentário dizendo o que você mais gostou dessa transcrição, aqui no final da página. Pra gente, é muito importante ouvir você!

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As músicas usadas nas transcrições das cifras e partituras estarão nessa playlist que será atualizada o tempo todo com novas músicas pra você curtir, aprender e tocar junto!

Corrente de Aço (Joao Nogueira) Pag 1
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Cifra: Corra e olhe o céu (Cartola e Dalmo Castello) https://blog.portaldampb.online/2024/08/08/cifra-corra-e-olhe-o-ceu-cartola/ https://blog.portaldampb.online/2024/08/08/cifra-corra-e-olhe-o-ceu-cartola/#respond Thu, 08 Aug 2024 12:20:32 +0000 https://blog.portaldampb.online/?p=8083 O samba “Corra e olhe o céu” é de autoria de Angenor de Oliveira (o famoso Cartola) e Dalmo Castello. Essa transcrição foi feita da gravação do álbum CARTOLA do próprio autor, lançado no ano de 1974. Angenor de Oliveira, conhecido como Cartola, nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 1908 e foi um compositor brilhante […]

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O samba “Corra e olhe o céu” é de autoria de Angenor de Oliveira (o famoso Cartola) e Dalmo Castello.

Essa transcrição foi feita da gravação do álbum CARTOLA do próprio autor, lançado no ano de 1974.

CAPA disco Cartola 1974

Angenor de Oliveira, conhecido como Cartola, nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 1908 e foi um compositor brilhante que, em sua simplicidade e pouco estudo, conseguiu criar obras primas da música brasileira, principalmente do samba, como “As rosas não falam”, “O mundo é um moinho”,  “Inverno do meu tempo”, “Desfigurado”,  “Sala de recepção”, “Minha”, “Acontece”, “Fita os meus olhos”, dentre tantas outras que fizeram imenso sucesso na voz de muitos grandes intérpretes.

No início dos anos 40, cartola desapareceu da cena musical e só foi redescoberto em 1956, quando o cronista Sérgio Porto o encontrou lavando carros em uma garagem de Ipanema e o levou para cantar na Rádio Mayrinck Veiga. 

Considerado um dos gênios da nossa música brasileira, Cartola era admirado por grandes músicos como Jacob do BandolimHeitor Villa LobosRadamés GnattaliMário Reis e Francisco Alves.

Foi um dos 7 fundadores da Estação Primeira de Mangueira, de cores verde e rosa, escolhidas por ele, tendo sido seu primeiro diretor de harmonia. A Mangueira foi a segunda escola de samba a ser fundada no Rio de Janeiro. Entre seus fundadores estavam Abelardo Bolinha, Carlos Cachaça, Euclides Roberto dos Santos, Massu, Pedro Paquetá, Satur e Zé Espinguela.

Foi casado desde 1964 até seu falecimento em 1980, com Dona Zica com quem fundou o famoso restaurante Zicartola em  1963, tornando-se um importante ponto de encontro de músicos, principalmente sambistas. Uniu o talento gastronômico de Dona Zica com a música de Cartola, criando um ambiente único e que foi muito elogiado à época. Com a saída dos sócios e a falta de experiência na gestão do negócio, o Zicartola foi fechado em 1965, 20 meses depois de sua abertura.

Cartola é um dos mais importantes nomes da música brasileira, deixando um legado de inúmeras contribuições para o samba, o carnaval e a poesia brasileira.

Dalmo Castello, nascido Dalmo Martins Castello em 3 de fevereiro de 1943 no Rio de Janeiro, é cantor e compositor. Cresceu no bairro do Rio Comprido e iniciou sua carreira musical na adolescência. Conhecido por parcerias com Cartola, Dalmo compôs clássicos como “Corra e Olha o Céu” e “Disfarça e Chora“. Participou de festivais e lançou vários LPs, incluindo “Meu Retrato” (1974) e “Vide Verso” (1980). Sua obra é marcada por colaborações com grandes nomes da música brasileira, como João Nogueira e Dona Ivone Lara.

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A interpretação é de Cartola! 

Dicas para você que vai tocar essa música:

  1. Essa levada é a de samba de quadra;
  2. Pode ser tocada no cavaquinho com a levada de partido alto, no estilo Paulinho da Viola;
  3. O tom deste arranjo na voz de Cartola é o de D (Ré Maior);
  4. O solo da introdução é de flauta e trombone. A partitura está escrita em clave de Dó, sem transposição.

Abaixo um vídeo para você pegar um pouco do balanço desse samba que é lindo demais:

Esta cifra de samba para cavaquinho é uma transcrição do disco CARTOLA, do próprio autor, lançado no ano de 1974 pela Gravadora Discos Marcus Pereira I MPL 9302.

Também é uma cifra de samba para ser tocada no violão de 6 ou violão de 7 cordas, ou no bandolim e pode ser tocada em qualquer instrumento de acompanhamento como contrabaixo, piano, viola, banjo e outros…

Não esqueça de deixar um comentário dizendo o que você mais gostou dessa transcrição, aqui no final da página. Pra gente, é muito importante ouvir você!

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CIFRA Corra e olhe o ceu (Cartola e Dalmo Castello)

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Cifra: Coração Vulgar (Paulinho da Viola) https://blog.portaldampb.online/2024/07/17/cifra-coracao-vulgar-paulinho-da-viola/ https://blog.portaldampb.online/2024/07/17/cifra-coracao-vulgar-paulinho-da-viola/#respond Wed, 17 Jul 2024 16:04:19 +0000 https://blog.portaldampb.online/?p=7691 O samba “Coração Vulgar” é uma composição de Paulinho da Viola. Essa transcrição foi feita da gravação do LP RODA DE SAMBA – Conjunto A Voz Do Morro, lançado no ano de 1965 pela Gravadora Musidisc I Hi-Fi 2114. Paulinho da Viola, nome artístico de Paulo César Batista de Faria, nasceu no Rio de Janeiro, em 12 […]

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O samba “Coração Vulgar” é uma composição de Paulinho da Viola.

Essa transcrição foi feita da gravação do LP RODA DE SAMBA – Conjunto A Voz Do Morro, lançado no ano de 1965 pela Gravadora Musidisc I Hi-Fi 2114.

CAPA Disco Roda de Samba 1 (A Voz do Morro)

Paulinho da Viola, nome artístico de Paulo César Batista de Faria, nasceu no Rio de Janeiro, em 12 de novembro de 1942. Ele é um dos mais importantes sambistas e compositores da música popular brasileira, especialmente reconhecido por sua contribuição ao samba e ao choro.

Começou sua carreira na década de 1960, influenciado pelo ambiente musical de sua casa, já que seu pai, César Faria, era um dos integrantes do Conjunto Época de Ouro. Em 1965, ele ingressou na Portela, uma das mais tradicionais escolas de samba do Rio de Janeiro, o que marcou o início de sua trajetória profissional. Foi nesse período que ele começou a ganhar notoriedade ao participar de gravações e apresentações importantes.

Paulinho se destacou por sua habilidade em compor e interpretar sambas que mesclam tradição e inovação, mantendo-se fiel às raízes do gênero ao mesmo tempo em que introduzia elementos novos. Além de sambista, ele é também um talentoso violonista e cavaquinista.

Entre os sucessos de Paulinho, destacam-se:

Foi Um Rio Que Passou em Minha Vida” – um de seus maiores sucessos, lançado em 1970, é uma homenagem à escola de samba Portela.

Coração Leviano” – uma canção que destaca seu talento lírico e melódico.

Dança da Solidão” – uma das suas músicas mais emblemáticas, lançada em 1972, que aborda temas de melancolia e introspecção.

Paulinho da Viola é amplamente respeitado não apenas por suas habilidades musicais, mas também por sua integridade artística e seu compromisso com a preservação do samba e do choro. Sua obra continua a influenciar novas gerações de músicos e a encantar amantes da música brasileira em todo o mundo.

O conjunto A Voz do Morro é um dos grupos mais emblemáticos da história do samba brasileiro. Formado na década de 1960, o grupo foi pioneiro na valorização do samba de raiz e na promoção de compositores e sambistas que, até então, não tinham espaço na grande mídia. O grupo foi composto por grandes nomes do samba, incluindo Paulinho da Viola, Zé Keti, Elton Medeiros, Jair Costa, Anescarzinho, Nelson Sargento e José da Cruz.

O grupo lançou seu primeiro LP “RODA DE SAMBA – Conjunto A Voz Do Morro” em 1965, seguido pelo RODA DE SAMBA 2 – Conjunto A Voz Do Morro lançado no mesmo. Esses álbuns foram fundamentais para consolidar o samba de raiz como um gênero respeitado e abriram portas para muitos sambistas.

As músicas do grupo abordavam temas variados, desde o cotidiano das favelas e morros até questões sociais e políticas. Canções como “Partido Alto“, “Samba Original” e “Conselho” são exemplos do repertório que se tornou clássico.

O trabalho do Conjunto A Voz do Morro é celebrado até hoje, sendo estudado por musicólogos, historiadores e amantes da música brasileira. Seu papel na história do samba é indiscutível, e suas canções permanecem como testemunhos vibrantes da cultura e resistência do povo brasileiro.

a ARTE NEGRA DE WILSON MOREIRA E NEY LOPES
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A interpretação de “Coração Vulgar (Paulinho da Viola)” é do Conjunto A Voz do Morro.

 Dicas para você que vai tocar essa música:

  1. A levada é a de samba de quadra, numa pegada mais dolente, mais cadenciada;
  2. O tom deste arranjo é o de C#m (Dó Sustenido Menor);

Essa cifra de samba para cavaquinho é uma transcrição do disco RODA DE SAMBA – Conjunto A Voz Do Morro, lançado no ano de 1965.

Também é uma cifra de samba para ser tocada no violão de 6 ou violão de 7 cordas, ou no bandolim e pode ser tocada em qualquer instrumento de acompanhamento como contrabaixo, piano, viola, banjo e outros…

Não esqueça de deixar um comentário dizendo o que você mais gostou dessa transcrição, aqui no final da página. Pra gente, é muito importante ouvir você!

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CIFRA Coração Vulgar (A voz do morro)

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Cifra: Coração de Ouro (Elton Medeiros e Joacyr Santana) https://blog.portaldampb.online/2024/07/16/cifra-coracao-de-ouro-elton-medeiros-e-moacir-santana/ https://blog.portaldampb.online/2024/07/16/cifra-coracao-de-ouro-elton-medeiros-e-moacir-santana/#respond Wed, 17 Jul 2024 02:54:25 +0000 https://blog.portaldampb.online/?p=7643 O samba “Coração de Ouro” é uma composição de Elton Medeiros e Joacyr Santana. Essa transcrição foi feita da gravação do LP RODA DE SAMBA – Conjunto A Voz Do Morro, lançado no ano de 1965 pela Gravadora Musidisc I Hi-Fi 2114. Elton Medeiros, foi um renomado sambista brasileiro, nascido no Rio de Janeiro, em 22 de […]

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O samba “Coração de Ouro” é uma composição de Elton Medeiros e Joacyr Santana.

Essa transcrição foi feita da gravação do LP RODA DE SAMBA – Conjunto A Voz Do Morro, lançado no ano de 1965 pela Gravadora Musidisc I Hi-Fi 2114.

CAPA Disco Roda de Samba 1 (A Voz do Morro)

Elton Medeiros, foi um renomado sambista brasileiro, nascido no Rio de Janeiro, em 22 de julho de 1930, e falecido em 4 de setembro de 2019. Sua carreira musical é marcada pela contribuição significativa ao samba, tanto como compositor quanto como cantor.

Começou sua trajetória musical nos anos 1950, integrando rodas de samba e blocos carnavalescos no Rio de Janeiro. Ele foi um dos fundadores da ala de compositores da escola de samba Portela, onde começou a destacar-se como compositor. Durante sua carreira, trabalhou com diversos ícones do samba, incluindo Paulinho da Viola, Nelson Cavaquinho, Cartola e Candeia.

Entre os sucessos de Elton Medeiros, destacam-se:

Pressentimento” – composta em parceria com Hermínio Bello de Carvalho, é uma das canções mais emblemáticas de seu repertório..

O Sol Nascerá (A Sorrir)” – composta em parceria com Cartola, tornou-se um clássico do samba.

Mascarada” – composta em parceria com Zé Keti.

Elton deixou um legado importante para a música brasileira, sendo lembrado por sua voz suave e suas letras poéticas que capturam a essência do samba. Sua contribuição foi fundamental para a preservação e evolução do gênero, e ele é considerado uma das figuras mais respeitadas do samba.

O conjunto A Voz do Morro é um dos grupos mais emblemáticos da história do samba brasileiro. Formado na década de 1960, o grupo foi pioneiro na valorização do samba de raiz e na promoção de compositores e sambistas que, até então, não tinham espaço na grande mídia. O grupo foi composto por grandes nomes do samba, incluindo Paulinho da Viola, Zé Keti, Elton Medeiros, Jair Costa, Anescarzinho, Nelson Sargento e José da Cruz.

O grupo lançou seu primeiro LP “RODA DE SAMBA – Conjunto A Voz Do Morro” em 1965, seguido pelo RODA DE SAMBA 2 – Conjunto A Voz Do Morro lançado no mesmo. Esses álbuns foram fundamentais para consolidar o samba de raiz como um gênero respeitado e abriram portas para muitos sambistas.

As músicas do grupo abordavam temas variados, desde o cotidiano das favelas e morros até questões sociais e políticas. Canções como “Partido Alto“, “Samba Original” e “Conselho” são exemplos do repertório que se tornou clássico.

O trabalho do Conjunto A Voz do Morro é celebrado até hoje, sendo estudado por musicólogos, historiadores e amantes da música brasileira. Seu papel na história do samba é indiscutível, e suas canções permanecem como testemunhos vibrantes da cultura e resistência do povo brasileiro.

a ARTE NEGRA DE WILSON MOREIRA E NEY LOPES
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A interpretação de “Coração de Ouro (Elton Medeiros e Joacyr Santana)” é do Conjunto A Voz do Morro.

 Dicas para você que vai tocar essa música:

  1. A levada é um samba teleco-teco, uma levada antiga e muito balançada com inversões no acento do tempo forte.
  2. Também pode ser tocada com a levada de partido alto porém, sem o mesmo balaço da levada original;
  3. O tom deste arranjo é o de B (Bi Maior) que não é um tom tão comum mas se você observar, tem os mesmos acordes do tom de C (Dó Maior), tocados meio tom abaixo.

Essa cifra de samba para cavaquinho é uma transcrição do disco RODA DE SAMBA – Conjunto A Voz Do Morro, lançado no ano de 1965.

Também é uma cifra de samba para ser tocada no violão de 6 ou violão de 7 cordas, ou no bandolim e pode ser tocada em qualquer instrumento de acompanhamento como contrabaixo, piano, viola, banjo e outros…

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CIFRA Coração de Ouro (CONJUNTO A VOZ DO MORRO)

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Cifra: Conversa de Malandro (Paulinho da Viola) https://blog.portaldampb.online/2024/07/15/cifra-conversa-de-malandro-paulinho-da-viola/ https://blog.portaldampb.online/2024/07/15/cifra-conversa-de-malandro-paulinho-da-viola/#respond Mon, 15 Jul 2024 13:06:56 +0000 https://blog.portaldampb.online/?p=7610 O samba “Conversa de Malandro” é uma composição de Paulinho da Viola. Essa transcrição foi feita da gravação do LP RODA DE SAMBA – Conjunto A Voz Do Morro, lançado no ano de 1965 pela Gravadora Musidisc I Hi-Fi 2114. Paulinho da Viola, nome artístico de Paulo César Batista de Faria, nasceu no Rio de Janeiro, em […]

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O samba “Conversa de Malandro” é uma composição de Paulinho da Viola.

Essa transcrição foi feita da gravação do LP RODA DE SAMBA – Conjunto A Voz Do Morro, lançado no ano de 1965 pela Gravadora Musidisc I Hi-Fi 2114.

CAPA Disco Roda de Samba 1 (A Voz do Morro)

Paulinho da Viola, nome artístico de Paulo César Batista de Faria, nasceu no Rio de Janeiro, em 12 de novembro de 1942. Ele é um dos mais importantes sambistas e compositores da música popular brasileira, especialmente reconhecido por sua contribuição ao samba e ao choro.

Começou sua carreira na década de 1960, influenciado pelo ambiente musical de sua casa, já que seu pai, César Faria, era um dos integrantes do Conjunto Época de Ouro. Em 1965, ele ingressou na Portela, uma das mais tradicionais escolas de samba do Rio de Janeiro, o que marcou o início de sua trajetória profissional. Foi nesse período que ele começou a ganhar notoriedade ao participar de gravações e apresentações importantes.

Paulinho se destacou por sua habilidade em compor e interpretar sambas que mesclam tradição e inovação, mantendo-se fiel às raízes do gênero ao mesmo tempo em que introduzia elementos novos. Além de sambista, ele é também um talentoso violonista e cavaquinista.

Entre os sucessos de Paulinho, destacam-se:

Foi Um Rio Que Passou em Minha Vida” – um de seus maiores sucessos, lançado em 1970, é uma homenagem à escola de samba Portela.

Coração Leviano” – uma canção que destaca seu talento lírico e melódico.

Dança da Solidão” – uma das suas músicas mais emblemáticas, lançada em 1972, que aborda temas de melancolia e introspecção.

Paulinho da Viola é amplamente respeitado não apenas por suas habilidades musicais, mas também por sua integridade artística e seu compromisso com a preservação do samba e do choro. Sua obra continua a influenciar novas gerações de músicos e a encantar amantes da música brasileira em todo o mundo.

O conjunto A Voz do Morro é um dos grupos mais emblemáticos da história do samba brasileiro. Formado na década de 1960, o grupo foi pioneiro na valorização do samba de raiz e na promoção de compositores e sambistas que, até então, não tinham espaço na grande mídia. O grupo foi composto por grandes nomes do samba, incluindo Paulinho da Viola, Zé Keti, Elton Medeiros, Jair Costa, Anescarzinho, Nelson Sargento e José da Cruz.

O grupo lançou seu primeiro LP “RODA DE SAMBA – Conjunto A Voz Do Morro” em 1965, seguido pelo RODA DE SAMBA 2 – Conjunto A Voz Do Morro lançado no mesmo. Esses álbuns foram fundamentais para consolidar o samba de raiz como um gênero respeitado e abriram portas para muitos sambistas.

As músicas do grupo abordavam temas variados, desde o cotidiano das favelas e morros até questões sociais e políticas. Canções como “Partido Alto“, “Samba Original” e “Conselho” são exemplos do repertório que se tornou clássico.

O trabalho do Conjunto A Voz do Morro é celebrado até hoje, sendo estudado por musicólogos, historiadores e amantes da música brasileira. Seu papel na história do samba é indiscutível, e suas canções permanecem como testemunhos vibrantes da cultura e resistência do povo brasileiro.

a ARTE NEGRA DE WILSON MOREIRA E NEY LOPES
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A interpretação de “Conversa de Malandro (Paulinho da Viola)” é do Conjunto A Voz do Morro.

 Dicas para você que vai tocar essa música:

  1. Este é um samba de quadra com uma levada mais “malandreada” com um suingue bem balançado;
  2. Também pode ser tocada com a levada de partido alto porém, sem o mesmo balanço;
  3. O tom deste arranjo é o de A (La Maior);
  4. A introdução não tem solo, tem o violão como base, bem suingado, com casa 1 e 2, repetindo a harmonia do início e ao passar a casa 2, começa a letra.

Essa cifra de samba para cavaquinho é uma transcrição do disco RODA DE SAMBA – Conjunto A Voz Do Morro, lançado no ano de 1965.

Também é uma cifra de samba para ser tocada no violão de 6 ou violão de 7 cordas, ou no bandolim e pode ser tocada em qualquer instrumento de acompanhamento como contrabaixo, piano, viola, banjo e outros…

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CIFRA Malandro (A voz do morro)

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Cifra: Com a Perna no Mundo (Gonzaguinha) https://blog.portaldampb.online/2024/07/09/cifra-com-a-perna-no-mundo-gonzaguinha/ https://blog.portaldampb.online/2024/07/09/cifra-com-a-perna-no-mundo-gonzaguinha/#respond Tue, 09 Jul 2024 13:59:30 +0000 https://blog.portaldampb.online/?p=7498 O samba “Com a Perna no Mundo” é uma composição de Gonzaguinha. Esta cifra de samba para cavaquinho é uma transcrição do disco de Gonzaguinha GONZAGUINHA DA VIDA, lançado originalmente em LP no ano de 1979, com a capa abaixo. Gonzaguinha, cujo nome completo era Luiz Gonzaga do Nascimento Júnior, nascido no Rio de Janeiro e 22 […]

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O samba “Com a Perna no Mundo” é uma composição de Gonzaguinha.

Esta cifra de samba para cavaquinho é uma transcrição do disco de Gonzaguinha GONZAGUINHA DA VIDA, lançado originalmente em LP no ano de 1979, com a capa abaixo.

Gonzaguinha, cujo nome completo era Luiz Gonzaga do Nascimento Júnior, nascido no Rio de Janeiro e 22 de setembro de 1945 e falecido em 29 de abril de 1991, foi um dos mais importantes cantores e compositores brasileiros. Era filho do lendário Luiz Gonzaga, o “Rei do Baião”. Gonzaguinha teve uma infância difícil, marcada pela morte precoce de sua mãe, a cantora Odaléia Guedes dos Santos, e foi criado por amigos da família no Morro de São Carlos.

Teve uma carreira marcada pela poesia de suas letras e pela crítica social presente em suas canções. Começou a carreira nos anos 1960, ainda como estudante, e ganhou notoriedade na década de 1970.

Entre os sucessos de Gonzaguinha, destacam-se:

O Que É, O Que É“: uma das canções mais emblemáticas de Gonzaguinha, lançada em 1982, que se tornou um hino de celebração da vida.

Eu Acredito na Rapaziada“: essa canção é uma das mais emblemáticas de Gonzaguinha, também lançada em 1979 no álbum “Gonzaguinha da Vida”. A letra fala sobre a crença na juventude e no poder transformador dos jovens, transmitindo uma mensagem de esperança e confiança no futuro.

Lindo Lago do Amor“: canção romântica que se tornou um clássico.
“E Vamos à Luta”: Uma canção que reflete a luta e a resistência, temas recorrentes em sua obra.

É lembrado por sua capacidade de transformar temas complexos e sociais em músicas que tocavam profundamente o coração e a mente das pessoas. Sua obra permanece relevante e é celebrada até hoje por novas gerações.

a ARTE NEGRA DE WILSON MOREIRA E NEY LOPES
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A interpretação de “Com a Perna no Mundo” é do próprio Gonzaguinha. 

 Dicas para você que vai tocar essa música:

  1. A levada é a de samba-enredo, porém, tocada mais lenta do que o andamento dos sambas de de enredo tocados no desfile do carnaval;
  2. O tom deste arranjo é o de Gm (Sol Menor) com uma introdução e também a segunda parte, em G (Sol maior);

Essa transcrição foi feita da gravação do Álbum do Gonzaguinha  GONZAGUINHA DO VIDA lançado no ano de 1979, pela Gravadora EMI-Odeon I 064 422841D, relançado em CD em 2004 e atualmente disponível nas plataformas digitais de transmissão de música.

Também é uma cifra de samba para ser tocada no violão de 6 ou violão de 7 cordas, ou no bandolim e pode ser tocada em qualquer instrumento de acompanhamento como contrabaixo, piano, viola, banjo e outros…

Não esqueça de deixar um comentário dizendo o que você mais gostou dessa transcrição, aqui no final da página. Pra gente, é muito importante ouvir você!

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Cifra: A humanidade (Aluísio Machado) https://blog.portaldampb.online/2024/05/24/cifra-a-humanidade-aluisio-machado/ https://blog.portaldampb.online/2024/05/24/cifra-a-humanidade-aluisio-machado/#respond Fri, 24 May 2024 12:01:00 +0000 https://blog.portaldampb.online/?p=4931 O samba “A humanidade” é uma composição de Aluísio Machado e foi registrada pela Velha Guarda do Império Serrano.  Essa transcrição foi feita da gravação que abre o disco IMPÉRIO SERRANO – UM SHOW DE VELHA GUARDA | DOCUMENTO HISTÓRICO, num registro da Velha Guarda do Império Serrano, lançado no ano de 2006. Aluísio Machado é um […]

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O samba “A humanidade” é uma composição de Aluísio Machado e foi registrada pela Velha Guarda do Império Serrano. 

Essa transcrição foi feita da gravação que abre o disco IMPÉRIO SERRANO – UM SHOW DE VELHA GUARDA | DOCUMENTO HISTÓRICO, num registro da Velha Guarda do Império Serrano, lançado no ano de 2006.

CAPA disco um show de velha guarda Imperio Serrano

Aluísio Machado é um compositor e cantor brasileiro, um dos baluartes do carnaval carioca e membro da ala de compositores do Império Serrano.

 Foi mestre-sala da Imperatriz Leopoldinense em 1963 mas sua vida foi dedicada ao Império Serrano onde compôs alguns dos sambas mais emblemáticos do carnaval, como “Bum Bum Paticumbum Prugurundum”, “Eu quero”, “Verás que um filho teu não foge à luta” e “O Império do Divino”.

O Império Serrano é a 4ª maior vencedora do carnaval do Rio de Janeiro até o presente momento. É originária do Morro da Serrinha, encontra-se sediada ao lado da estação de trem Mercadão de Madureira, no bairro de Madureira. A escola foi fundada em 23 de março de 1947, a partir de uma dissidência da escola de samba Prazer da Serrinha. Entre seus fundadores estão Sebastião Molequinho, Elói Antero Dias, Mano Décio da Viola, Silas de Oliveira, Aniceto Menezes, Antônio dos Santos (Mestre Fuleiro) e Eulália do Nascimento. O nome Império Serrano foi dado por Sebastião Molequinho em referência ao Morro da Serrinha. 

 

a ARTE NEGRA DE WILSON MOREIRA E NEY LOPES
a ARTE NEGRA DE WILSON MOREIRA E NEY LOPES

A interpretação é da Velha Guarda do Império Serrano! 

 

Dicas para você que vai tocar essa música:

  1. Essa levada é a de samba de quadra/terreiro;
  2. O tom deste arranjo na voz da Velha Guarda do Império Serrano é o de Dm (Ré Menor);
  3. A introdução é em F (Fá Maior), já o tema cantado começa em Dm (Ré Menor) e a música fica revezando entre estes dois tons;
  4. O solo da introdução é feito no sax soprano porém, a melodia está escrita sem transposição;
  5. Os tons de Dm (Ré Menor) e F (Fá Maior) são tons relativos e, portanto, possuem os mesmos acordes e cadências, o que torna a música simples de se tocar, mesmo passeando por dois tons diferentes.
 

Esta cifra de samba para cavaco é uma transcrição do disco IMPÉRIO SERRANO – UM SHOW DE VELHA GUARDA | DOCUMENTO HISTÓRICO, da velha Guarda do Império Serrano, lançado no ano de 2006 pela Biscoito Fino | BF 638.

Também é uma cifra de samba para ser tocada no violão de 6 ou violão de 7 cordas, ou no bandolim e pode ser tocada em qualquer instrumento de acompanhamento como contrabaixo, piano, viola, banjo e outros…


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Cifra: Planta imortal (Serafim Adriano) https://blog.portaldampb.online/2024/05/16/cifra-planta-imortal-serafim-adriano/ https://blog.portaldampb.online/2024/05/16/cifra-planta-imortal-serafim-adriano/#respond Thu, 16 May 2024 15:39:03 +0000 https://blog.portaldampb.online/?p=4292 Este samba de Serafim Adriano tem interpretação de Roberto Ribeiro e foi transcrito do disco FALA MEU POVO! lançado em 1980. Serafim Adriano é compositor de inúmeros sambas conhecidos! Em 1962 seu samba “Veja quem perdeu” , uma das suas primeiras composições gravadas, foi interpretado por Jackson do Pandeiro no 78 rpm lançado pela gravadora Phillips. No ano de 1970 ingressou […]

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Este samba de Serafim Adriano tem interpretação de Roberto Ribeiro e foi transcrito do disco FALA MEU POVO! lançado em 1980.

Capa - Disco Disco Fala Meu Povo - Roberto Ribeiro - 1980

Serafim Adriano é compositor de inúmeros sambas conhecidos! Em 1962 seu samba “Veja quem perdeu” , uma das suas primeiras composições gravadas, foi interpretado por Jackson do Pandeiro no 78 rpm lançado pela gravadora Phillips.

No ano de 1970 ingressou na Ala de Compositores da Escola de Samba Mocidade Independente de Padre Miguel. Neste mesmo ano Jackson do Pandeiro, no LP “Aqui tô eu” (gravadora Phillips) interpretou “Pombo correio” (c/ Ivani) e “O curandeiro”, (c/ Jorge Costa). No ano seguinte, em 1971, o Conjunto Nosso Samba gravou sua composição “Senhora do morro” no LP “De onde o samba vem – volume 3”, lançado pela gravadora Copacabana.

Foi gravados por diversos intérpretes como Caetano Veloso, João Bosco e Jair Rodrigues e também compôs sambas enredo como o “Marraio-Feridô Sou Rei”, de sua autoria em parceria com Antônio Andrade e Edu Ferreira, para a Mocidade Independente de Padre Miguel no carnaval de 1993.

Lição de Vida, Elza Soares
Samba é no fundo de quintal 1980

Mais uma vez, a interpretação luxuosa é de Roberto Ribeiro! 

 

Dicas para você que vai tocar essa música:

  1. Essa levada é a de samba de quadra/terreiro. A levada mais tradicional do samba;
  2. O tom deste arranjo na voz do Roberto Ribeiro é o de Dm (Ré Menor);
  3. Na introdução tem um solo de violão 7 cordas com o cavaquinho arpejando os acordes diminutos…

Esta cifra de samba para cavaquinho é uma transcrição do disco  FALA MEU POVO! de Roberto Ribeiro, lançado no ano de 1980 pela EMI-Odeon | 062 421208.

Também é uma cifra de samba para ser tocada no violão de 6 ou violão de 7 cordas, ou no bandolim e pode ser tocada em qualquer instrumento de acompanhamento como contrabaixo, piano, viola, banjo e outros…


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