Tag: cavaquinho

  • Cifra: Atire a primeira pedra (Ataulfo Alves e Mário Lago)

    O samba “Atire a primeira pedra” é uma parceria entre Ataulfo Alves e Mário Lago

    Essa transcrição foi feita da gravação do disco 78rpm chamado ATAULFO ALVES E SUAS PASTORAS, do próprio Ataulfo, lançado no ano de 1955.

    CAPA disco Ataulfo Alves e Suas Pastoras 1956

    Ataulfo Alves que era mineiro, mudou-se para o Rio de Janeiro aos 18 anos e aos 20, começou a compor e tornou-se diretor de harmonia de ‘Fale Quem Quiser’, bloco organizado pelo pessoal do bairro aonde residia.

    Ataulfo que tocava cavaquinho, bandolim e violão, em 1933 à convite de Almirante, gravou o samba “Sexta-feira”, sua primeira composição a ser lançada em disco. Dias depois, Carmen Miranda gravou “Tempo Perdido”, garantindo sua entrada no mundo artístico. Em 1958, apareceu no filme ‘Meus Amores no Rio’.

    Sua musicografia ultrapassa 320 canções, sendo uma das maiores da música popular brasileira. Intérpretes importantes, como Clara Nunes e os grupos Quarteto em Cy e MPB-4, fizeram versões de suas músicas.

     

    Mário Lago começou pela poesia, e teve seu primeiro poema publicado aos 15 anos.

    Formado em direito, exerceu a profissão por apenas alguns meses. Envolveu-se com o teatro de revista, escrevendo, compondo e atuando. Sua estreia como letrista de música popular foi com “Menina, eu sei de uma coisa”, parceria com Custódio Mesquita, gravada em 1935 por Mário Reis. Três anos depois, Orlando Silva realizou a famosa gravação de “Nada além”, da mesma dupla de autores.

    Suas composições mais famosas são “Ai! que saudade da Amélia”, “Atire a primeira pedra”, ambas em parceria com Ataulfo Alves; “É tão gostoso, seu moço”, com Chocolate, “Número um”, com Benedito Lacerda, o samba “Fracasso” e a marcha carnavalesca “Aurora”, em parceria com Roberto Roberti, que ficou consagrada na interpretação de Carmen Miranda.

    Mário Lago foi também escritor e atuou no cinema e na televisão, figurando em várias novelas.

     

    a ARTE NEGRA DE WILSON MOREIRA E NEY LOPES
    a ARTE NEGRA DE WILSON MOREIRA E NEY LOPES

    A interpretação de “Atire a primeira pedra” é de Ataulfo Alves.

     

    Dicas para você que vai tocar essa música:

    1. Este é um samba exaltação e, portanto, pode ser tocado de várias formas: se mais lento, pode ser tocado com a levada de partido alto (no estilo Paulinho da Viola). Se tocado um pouco mais ‘pra frente’, pode ser tocado com a levada de samba de terreiro, ou ainda, pode-se tocar misturando as duas levadas;
    2. O tom deste arranjo é o de D (Ré Maior) na primeira música, e de C (Dó Maior), na segunda música;

     

    Esta cifra de samba para cavaquinho é uma transcrição do disco ATAULFO ALVES E SUAS PASTORAS, do próprio Ataulfo, lançado no ano de 1955 em 78rpm pela Sinter | SLP 1042.

    Também é uma cifra de samba para ser tocada no violão de 6 ou violão de 7 cordas, ou no bandolim e pode ser tocada em qualquer instrumento de acompanhamento como contrabaixo, piano, viola, banjo e outros…

     

    Não esqueça de deixar um comentário dizendo o que você mais gostou dessa transcrição, aqui no final da página. Pra gente, é muito importante ouvir você!

     

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    As músicas usadas nas transcrições das cifras e partituras estarão nessa playlist que será atualizada o tempo todo com novas músicas pra você curtir, aprender e tocar junto!

    CIFRA Atire a primeira pedra (Ataulfo Alves e _Mario Lago) Pag 001
    CIFRA Atire a primeira pedra (Ataulfo Alves e _Mario Lago) Pag 002

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  • Cifra: Brasil, terra adorada / Não (Cartola e Arturzinho)

    Os sambas “Brasil, terra adorada” e “Não” são composições de Cartola e Arturzinho. 

    Essa transcrição foi feita da gravação que abre o disco CARTOLA, ENTR AMIGOS, do próprio Cartola, lançado no ano de 1984 em LP pela Funarte, com a capa abaixo.

    CAPA disco Cartola entre amigos 1984

    O disco CARTOLA, ENTR AMIGOS, foi relançado em 1998 pelo Acervo Funarte | GTIN:7891916320398, com a capa abaixo e no formato atualizado, em CD (Compact Disc). Fica aí a capa pra você conhecer.

    CAPA disco Cartola entre amigos 1998 Funarte

    Angenor de Oliveira, conhecido como Cartola, nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 1908 e foi um compositor brilhante que, em sua simplicidade e pouco estudo, conseguiu criar obras primas da música brasileira, principalmente do samba, como “As rosas não falam”, “O mundo é um moinho”,  “Inverno do meu tempo”, “Desfigurado”,  “Sala de recepção”, “Minha”, “Acontece”, “Fita os meus olhos”, dentre tantas outras que fizeram imenso sucesso na voz de muitos grandes intérpretes.

    No início dos anos 40, cartola desapareceu da cena musical e só foi redescoberto em 1956, quando o cronista Sérgio Porto o encontrou lavando carros em uma garagem de Ipanema e o levou para cantar na Rádio Mayrinck Veiga. 

    Considerado um dos gênios da nossa música brasileira, Cartola era admirado por grandes músicos como Jacob do Bandolim, Heitor Villa Lobos, Radamés Gnattali, Mário Reis e Francisco Alves.

    Foi um dos 7 fundadores da Estação Primeira de Mangueira, de cores verde e rosa, escolhidas por ele, tendo sido seu primeiro diretor de harmonia. A Mangueira foi a segunda escola de samba a ser fundada no Rio de Janeiro. Entre seus fundadores estavam Abelardo Bolinha, Carlos Cachaça, Euclides Roberto dos Santos, Massu, Pedro Paquetá, Satur e Zé Espinguela.

    Foi casado desde 1964 até seu falecimento em 1980, com Dona Zica com quem fundou o famoso restaurante Zicartola em  1963, tornando-se um importante ponto de encontro de músicos, principalmente sambistas. Uniu o talento gastronômico de Dona Zica com a música de Cartola, criando um ambiente único e que foi muito elogiado à época. Com a saída dos sócios e a falta de experiência na gestão do negócio, o Zicartola foi fechado em 1965, 20 meses depois de sua abertura.

    Cartola é um dos mais importantes nomes da música brasileira, deixando um legado de inúmeras contribuições para o samba, o carnaval e a poesia brasileira.

    Arturzinho foi compositor e parceiro de Cartola em sambas monumentais no início dos concursos das agremiações que deram início a tradição do carnaval no Rio de Janeiro.

    Carlos Cachaça foi compositor, sambista e um dos fundadores da Estação Primeira de Mangueira, autor de 500 sambas e o principal parceiro de Cartola.

     

    a ARTE NEGRA DE WILSON MOREIRA E NEY LOPES
    a ARTE NEGRA DE WILSON MOREIRA E NEY LOPES

    A interpretação de “Brasil, terra adorada” é de Dona Neuma e a interpretação de “Não” é de Aluísio Dias! 

     

    Dicas para você que vai tocar essa música:

    1. Este é um samba exaltação e, portanto, pode ser tocado de várias formas: se mais lento, pode ser tocado com a levada de partido alto (no estilo Paulinho da Viola). Se tocado um pouco mais ‘pra frente’, pode ser tocado com a levada de samba de terreiro, ou ainda, pode-se tocar misturando as duas levadas;
    2. O tom deste arranjo é o de D (Ré Maior) na primeira música, e de C (Dó Maior), na segunda música;

    Esta cifra de samba para cavaquinho é uma transcrição do disco CARTOLA, ENTRE AMIGOS, do próprio Cartola, lançado no ano de 1984 em LP pela Funarte | 358.404.007.

    Também é uma cifra de samba para ser tocada no violão de 6 ou violão de 7 cordas, ou no bandolim e pode ser tocada em qualquer instrumento de acompanhamento como contrabaixo, piano, viola, banjo e outros…

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    CIFRA Brasil, Terra adorada_Não (Cartola) Pag 1
    CIFRA Brasil, Terra adorada_Não (Cartola) Pag 2

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  • Cifra: Do Fundo do Nosso Quintal (Grupo Fundo de Quintal)

    O samba “Do fundo do nosso quintal” é uma composição de Jorge Aragão.

    Essa transcrição foi feita da gravação que abre o disco DO FUNDO DO NOSSO QUINTALdo Grupo Fundo de Quintal, lançado no ano de 1987.

    CAPA Disco Do fundo do nosso quintal Fundo de Quintal

    O Grupo Fundo de Quintal foi fundado nos anos 70 no Cacique de Ramos, local emblemático da cultura carioca, e de onde vieram diversos grandes nomes do samba como Beth Carvalho, Jorge Aragão, Almir Guineto, entre outros.

    As rodas de samba realizadas na quadra do Bloco Carnavalesco Cacique de Ramos, criado por Bira Presidente, Sereno e Ubirany em 1961, tornou-se tradicional reduto de intérpretes, compositores e instrumentistas, dando uma contribuição importantíssima para a música brasileira, em especial, ao samba.

    Sua primeira formação contava com os músicos: Bira Presidente, Ubirany e Sereno – o trio fundador do Cacique de Ramos – mais Jorge Aragão, Almir Guineto, Sombrinha e Neoci.

    O grupo foi criado devido aos sucessos dos discos De pé no chão (1978) e Beth Carvalho no Pagode (1979), da cantora Beth Carvalho, onde tiveram um grande sucesso, “Vou festejar (Jorge Aragão, Dida e Neoci), abrindo portas para os compositores do Cacique de Ramos e incentivando a criação de um grupo que pudesse levar para o estúdio, para os discos, o mesmo ambiente musical e energia das rodas de samba realizadas sob a famosa tamarineira lá no Cacique de Ramos.

    O grupo continua em atividade até os dias de hoje, já tendo sofrido alterações em sua formação original diversas vezes por conta da saída ou falecimento de algum integrante. O último a se despedir foi o cavaquinhista Mário Sérgio, que faleceu em 2016.

    O Grupo Fundo de Quintal é uma das referências no samba e é repertório obrigatório pra todo músico que pretende tocar esse gênero tão brasileiro.

     

    a ARTE NEGRA DE WILSON MOREIRA E NEY LOPES
    a ARTE NEGRA DE WILSON MOREIRA E NEY LOPES

    A interpretação é do Grupo Fundo de Quintal! 

     

    Dicas para você que vai tocar essa música:

    1. Essa levada é a de samba de quadra/terreiro mas mistura um pouco de ijexá ou baião, tem uns trechos com um balanço vindo de outros ritmos;
    2. O tom deste arranjo na voz do Grupo Fundo de Quintal é o de F (Fá Maior);
    3. A introdução é feta pelo cavaquinho mas no vídeo eu toco no bandolim. O solo está adequado para os dois instrumentos.

    Abaixo um vídeo para você pegar um pouco do balanço desse samba que é lindo demais:

     

    Esta cifra de samba para cavaco é uma transcrição do disco DO FUNDO DO NOSSO QUINTAL do Grupo Fundo de Quintal, lançado no ano de 1987 pela RGE | 310.6016.

    Também é uma cifra de samba para ser tocada no violão de 6 ou violão de 7 cordas, ou no bandolim e pode ser tocada em qualquer instrumento de acompanhamento como contrabaixo, piano, viola, banjo e outros…

     

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    CIFRA Do fundo do nosso quintal (Jorge Aragão) 001
    CIFRA Do fundo do nosso quintal (Jorge Aragão) 002

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  • Cifra: Batucada dos nossos tantãs (Grupo Fundo de Quintal)

    O samba “Batucada dos nossos tantãs” é uma composição de Adilson Gavião, Sereno e Robson Guimarães.

    Essa transcrição foi feita da gravação que abre o disco A BATUCADA DOS NOSSOS TANTÃdo Grupo Fundo de Quintal, lançado no ano de 1993.

    CAPA disco Batucada dos nossos tantas Fundo de Quintal

    O Grupo Fundo de Quintal foi fundado nos anos 70 no Cacique de Ramos, local emblemático da cultura carioca, e de onde vieram diversos grandes nomes do samba como Beth Carvalho, Jorge Aragão, Almir Guineto, entre outros.

    As rodas de samba realizadas na quadra do Bloco Carnavalesco Cacique de Ramos, criado por Bira Presidente, Sereno e Ubirany em 1961, tornou-se tradicional reduto de intérpretes, compositores e instrumentistas, dando uma contribuição importantíssima para a música brasileira, em especial, ao samba.

    Sua primeira formação contava com os músicos: Bira Presidente, Ubirany e Sereno – o trio fundador do Cacique de Ramos – mais Jorge Aragão, Almir Guineto, Sombrinha e Neoci.

    O grupo foi criado devido aos sucessos dos discos De pé no chão (1978) e Beth Carvalho no Pagode (1979), da cantora Beth Carvalho, onde tiveram um grande sucesso, “Vou festejar (Jorge Aragão, Dida e Neoci), abrindo portas para os compositores do Cacique de Ramos e incentivando a criação de um grupo que pudesse levar para o estúdio, para os discos, o mesmo ambiente musical e energia das rodas de samba realizadas sob a famosa tamarineira lá no Cacique de Ramos.

    O grupo continua em atividade até os dias de hoje, já tendo sofrido alterações em sua formação original diversas vezes por conta da saída ou falecimento de algum integrante. O último a se despedir foi o cavaquinhista Mário Sérgio, que faleceu em 2016.

    O Grupo Fundo de Quintal é uma das referências no samba e é repertório obrigatório pra todo músico que pretende tocar esse gênero tão brasileiro.

     

    a ARTE NEGRA DE WILSON MOREIRA E NEY LOPES
    a ARTE NEGRA DE WILSON MOREIRA E NEY LOPES

    A interpretação é do Grupo Fundo de Quintal! 

     

    Dicas para você que vai tocar essa música:

    1. Essa levada é a de samba de quadra/terreiro mas também pode ser tocada com a levada de partido alto, no estilo do Paulinho da Viola, mais dolente…;
    2. O tom deste arranjo na voz do Grupo Fundo de Quintal é o de F (Fá Maior);
    3. A introdução é feta por um teclado imitando uma flauta, mas pode ser tocada no cavaquinho, bandolim, violão tenor, flauta ou outro instrumento da sua preferência.

    Esta cifra de samba para cavaco é uma transcrição do disco A BATUCADA DOS NOSSOS TANTàdo Grupo Fundo de Quintal, lançado no ano de 1993 pela RGE | 320.6227.

    Também é uma cifra de samba para ser tocada no violão de 6 ou violão de 7 cordas, ou no bandolim e pode ser tocada em qualquer instrumento de acompanhamento como contrabaixo, piano, viola, banjo e outros…


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    CIFRA Batucada dos nossos tantas (Fundo de Quintal)

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  • Cifra: As rosas não falam (Cartola)

    O samba “As rosas não falam” é uma das composições mais conhecidas de Cartola e também, uma das músicas mais conhecidas da MPB. 

    Essa transcrição foi feita da gravação que abre o disco CARTOLA, do próprio Cartola, lançado no ano de 1976.

    CAPA disco Cartola 1976

    Angenor de Oliveira, conhecido como Cartola, nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 1908 e foi um compositor brilhante que, em sua simplicidade e pouco estudo, conseguiu criar obras primas da música brasileira, principalmente do samba, como “As rosas não falam”, “O mundo é um moinho”,  “Inverno do meu tempo”, “Desfigurado”,  “Sala de recepção”, “Minha”, “Acontece”, “Fita os meus olhos”, dentre tantas outras que fizeram imenso sucesso na voz de muitos grandes intérpretes.

    No início dos anos 40, cartola desapareceu da cena musical e só foi redescoberto em 1956, quando o cronista Sérgio Porto o encontrou lavando carros em uma garagem de Ipanema e o levou para cantar na Rádio Mayrinck Veiga. 

    Considerado um dos gênios da nossa música brasileira, Cartola era admirado por grandes músicos como Jacob do Bandolim, Heitor Villa Lobos, Radamés Gnattali, Mário Reis e Francisco Alves.

    Foi um dos 7 fundadores da Estação Primeira de Mangueira, de cores verde e rosa, escolhidas por ele, tendo sido seu primeiro diretor de harmonia. A Mangueira foi a segunda escola de samba a ser fundada no Rio de Janeiro. Entre seus fundadores estavam Abelardo Bolinha, Carlos Cachaça, Euclides Roberto dos Santos, Massu, Pedro Paquetá, Satur e Zé Espinguela.

    Foi casado desde 1964 até seu falecimento em 1980, com Dona Zica com quem fundou o famoso restaurante Zicartola em  1963, tornando-se um importante ponto de encontro de músicos, principalmente sambistas. Uniu o talento gastronômico de Dona Zica com a música de Cartola, criando um ambiente único e que foi muito elogiado à época. Com a saída dos sócios e a falta de experiência na gestão do negócio, o Zicartola foi fechado em 1965, 20 meses depois de sua abertura.

    Cartola é um dos mais importantes nomes da música brasileira, deixando um legado de inúmeras contribuições para o samba, o carnaval e a poesia brasileira.

     

    a ARTE NEGRA DE WILSON MOREIRA E NEY LOPES
    a ARTE NEGRA DE WILSON MOREIRA E NEY LOPES

    A interpretação é do próprio Cartola! 

     

    Dicas para você que vai tocar essa música:

    1. Essa levada é a de samba-canção;
    2. O tom deste arranjo na voz de Cartola é o de Am (Lá Menor);
    3. Essa música é um clássico, portanto você certamente já deve ter ouvido diversas interpretações e arranjos, no entanto, fica aqui a transcrição da gravação original do próprio compositor, pra você pegar como referência! 

    Esta cifra de samba para cavaco é uma transcrição do disco CARTOLA, de Cartola, lançado no ano de 1976 pela Discos Marcus Pereira | MPL 9325.

    Também é uma cifra de samba para ser tocada no violão de 6 ou violão de 7 cordas, ou no bandolim e pode ser tocada em qualquer instrumento de acompanhamento como contrabaixo, piano, viola, banjo e outros…


    Não esqueça de deixar um comentário dizendo o que você mais gostou dessa transcrição, aqui no final da página. Pra gente, é muito importante ouvir você!


    E aí, bora tocar?

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    As músicas usadas nas transcrições das cifras e partituras estarão nessa playlist que será atualizada o tempo todo com novas músicas pra você curtir, aprender e tocar junto!

    CIFRA As rosas não falam (Cartola)

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  • Aula Definitiva – Como Afinar o Cavaquinho Corretamente. Pare de Tocar Desafinado

    Bem vindo cavaquinhista!

    Nesta aula definitiva eu vou te ensinar a Como Afinar o Cavaquinho Corretamente e parar de uma vez por todas, de tocar desafinado nas rodas de samba ou choro, nos seus estudos e até nos seus ensaios e shows, caso você já seja um músico mais experiente.

    Quando a gente tá começando a tocar um instrumento musical é normal que não tenhamos ainda uma boa percepção, que o nosso ouvido ainda não consiga entender vários aspectos da música como o ritmo, a melodia e a harmonia, por exemplo.

    Então não se assuste!

    No início é mais difícil mesmo, por isso, não te assusta e não desanima, pois hoje em dia a gente tem meios de resolver esse problema da afinação do cavaquinho de maneira bem mais prática que nos anos 1999 quando eu comecei a aprender cavaquinho sozinho lá no Rio Grande do Sul!

    Vou separar aqui alguns tópicos importantes pra te orientar nessa aula.

    Se liga:

     

    AS PARTES RESPONSÁVEIS POR AFINAR O CAVAQUINHO 

    O cavaquinho tem basicamente 4 partes:

    1. A caixa de ressonância (com o fundo, laterais e o tampo);
    2. O Braço (com a escala, os trastes e por onde ficam esticadas as cordas);
    3. A mão (ou cabeça, para alguns) aonde ficam as tarraxas que são a peça que prende um dos lados da corda no instrumento;
    4. E o cavalete, que fica colado sobre o tampo, logo abaixo da boca do cavaco, e onde são presas as cordas na outra extremidade.

     

    O processo de afinação é feito quando você movimenta as tarraxas, virando elas como se estivesse dando um beliscão no cavaquinho!

    Calma! 

    Você não vai machucar o cavaquinho! kkk

    Se você colocou as cordas corretamente no cavaquinho, quando você virar as tarraxas em sentido anti-horário, você estará esticando as cordas e, portanto, tensionando elas, ou seja, deixando o som do cavaquinho mais agudo (alto).

    Quando você girar as tarraxas no sentido horário (ao contrário do que girou antes) você estará afrouxando as cordas diminuindo a tensão e deixando o som mais grave (baixo).

    Basicamente, são estes dois movimentos que afinam o cavaquinho.

    Agora, como saber quando parar de girar a tarraxa e evitar quebrar as cordas do seu cavaco ou banjo?

    Sim: tanto o cavaquinho, quanto o banjo (aquele instrumento redondinho com um aro de metal e um couro de animal, que substitui o tampo de madeira, idealizado pelo Almir Guineto nos anos 80) tem a mesma afinação do cavaquinho, que veremos no próximo tópico.

     

     

    QUAIS AS NOTAS DE CADA CORDA NA AFINAÇÃO DO CAVAQUINHO?

    Agora começa um assunto que já introduz você no estudo que é uma das coisas mais importantes para qualquer músico que é a TEORIA MUSICAL.

    Aqui nós não vamos complicar muito, só vou te informar o que é estritamente necessário para você entender o processo de afinação do cavaquinho, beleza!?

     

    Aliás, no meu curso de teoria musical chamado GUIA PRÁTICO DE MÚSICA, eu ensino os meus alunos com essa filosofia e didática que eu desenvolvi em mais de 2 décadas como professor de música: aproximar o aluno do conhecimento musical porém, dando as informações em ordem cronológica e passando para o aluno SOMENTE O QUE É NECESSÁRIO para ele fazer música na prática. 

    Essa é uma didática inédita e que funciona muito bem, ao contrário das bíblias de teoria que não explicam como usar esse conhecimento na prática!

    Se você quiser conhecer esse conteúdo, é só clicar na imagem abaixo:

     

    O cavaquinho, tradicionalmente, possui 4 cordas.

    PS: Hoje em dia tem alguns músicos tocando com cavaquinho de 5 cordas e até, de 6 cordas. Porém, vamos nos ater aqui ao cavaquinho tradicional com 4 cordas, beleza?

     

    As cordas são contadas da primeira para a quarta corda, da mais aguda para a mais grave. Se liga nisso!

    Portanto, a afinação do cavaquinho fica desta forma:

    1ª corda (mais aguda) – nota D (Ré)

    2ª corda – nota B (Si)

    3ª corda – nota G (Sol)

    4ª corda (mais grave) – nota D (Ré) 

    Pronto! Agora você já sabe em quais notas cada corda do cavaquinho tem que estar afinada, pra você não passar vergonha na hora de tocar…

    Porém, você deve estar se perguntando:

     

    “Como eu sei que a corda está afinadinha direitinho?”

     

    Isso nos leva ao próximo tópico da nossa aula:

    COMO SEI QUE CADA CORDA DO CAVAQUINHO ESTÁ AFINADA?

    Existe um instrumento muito antigo chamado DIAPASÃO, que foi inventado em 1711 pelo músico alaudista e trompetista britânico John Shore.

    O diapasão de garfo é um instrumento de metal que quanto percutido soa a nota Lá na frequência de 440Hz. 

    Essa é a nota que serve de base para a afinação dos instrumentos hoje em dia. Quando utilizado o diapasão, afinamos qualquer nota lá do nosso instrumento e então, afinamos as demais notas em relação a este Lá 440Hz.


    “Mas o cavaquinho não tem cordas Lá! E agora?”

     

    Bem notado!

    Existe um outro tipo de diapasão que é o se sopro. 

    É parecido com um apito onde você sobra cada tubinho dele e ele soa uma das notas do instrumento. 

    Porém, com o tempo e a ação da sua saliva no metal do diapasão, a afinação tende a ir se deteriorando e o diapasão se torna uma fonte não confiável.

    Porém, nos dias de hoje temos 2 fontes muito boas para nos dar referência e nos permitir afinar não só o cavaquinho como também, o violão de 6 ou 7 cordas, o bandolim, o banjo, a viola, o violão tenor, ou qualquer outro instrumento…

    Existem os afinadores eletrônicos que você prende na mão do seu cavaco e então quando você toca qualquer corda, ele através da vibração do instrumento, mostra a nota no visor.

    Aqui abaixo você pode ver uma imagem deste tipo de afinador.

    Para adquirir este afinador, clique na imagem acima.

     

     Agora, vou te mostrar a forma mais simples de afinar o cavaquinho e que está à sua disposição no seu smartphone!

    Eu utilizo um aplicativo chamado n-Track Tuner que você pode acessar tanto para iOS (iPhone), quanto para telefones Android.

    Com ele você simplesmente coloca na posição CROMÁTICO e toca a corda do cavaquinho.

     

    Afinador n-track tuner
    nTrack Tuner Smartphone

     

    Quando você toca uma corda do cavaquinho, o App vai mostrar na tela do seu celular, qual nota essa corda está soando.

    Como você já sabe a quais notas cada corda tem que soar, então é só ir tocando e girando as tarraxas até que cada corda alcance a nota desejada.

    Abaixo vou deixar um vídeo onde uso o aplicativo para afinar o meu cavaquinho e você vai entender o processo que é bem simples.

    Um detalhe importante:

    É imprescindível que você esteja em um ambiente silencioso, pois o microfone do seu celular vai pegar os outros sons do ambiente!

    Então, quando for usar o App para afinar o seu cavaquinho usando o celular, vá para um local com pouco barulho, pra que sua afinação fique mais precisa.

    Outra dica é colocar o celular bem próximo ao cavaquinho!


    Não esqueça de deixar um comentário dizendo o que você mais gostou dessa aula, aqui no final da página. Pra gente, é muito importante ouvir você!


    E aí, bora tocar?

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  • Cifra: Alguém me avisou / Acreditar / Sonho meu (Dona Ivone Lara)

    pout-pourri com os sambas “Alguém me avisou, Acreditar e Sonho meu” são de Dona Ivone Lara e Délcio Carvalho.

    Hoje aqui para você uma transcrição do disco SEMPRE A CANTARlançado em 2004 pela própria Ivone Lara.

    CAPA disco Sempre a cantar Ivone Lara 2004

    Dona Ivone Lara, foi intérprete e também consagrada compositora de sambas, muitos deles que se tornaram clássicos! Entre os intérpretes que gravaram suas composições destacam-se Clara NunesRoberto RibeiroMaria BethâniaGal CostaCaetano VelosoGilberto GilPaula TollerPaulinho da ViolaBeth CarvalhoMariene de CastroRoberta SáMarisa Monte e Dorina. Uma de suas composições mais conhecidas, em parceria com Délcio Carvalho, foi Sonho Meu, sucesso na voz de Maria Bethânia e Gal Costa em 1978, cujo álbum ultrapassou um milhão de cópias vendidas.  

    Délcio Carvalho, grande parceiro de Dona Ivone Lara, é compositor de A cigana, Brasil nas veias, Candeeiro de vovó, Nasci para sonhar e cantar, Derradeira melodia, Dupla genial, com Monarco e tantas outras!

    Lição de Vida, Elza Soares
    Samba é no fundo de quintal 1980

    Mais uma vez, a interpretação luxuosa é de Dona Ivone Lara! 

     

    Dicas para você que vai tocar essa música:

    1. Essa levada é a de samba de quadra/terreiro. A levada mais tradicional do samba;
    2. O tom das 3 músicas é o de F (Fá Maior);
    3. A segunda música, “Acreditar”, só tem uma passagem curtinha na primeira estrofe e já pula pra próxima música. Não se assuste!✌️  

    Esta cifra de samba para cavaquinho é uma transcrição do disco SEMPRE A CANTAR, lançado no ano de 2004 pela Universal Music | 325912006575.

    Também é uma cifra de samba para ser tocada no violão de 6 ou violão de 7 cordas, ou no bandolim e pode ser tocada em qualquer instrumento de acompanhamento como contrabaixo, piano, viola, banjo e outros…


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    Alguém me avisou_Acreditar Pag 1
    CIFRA Alguém me avisou_Acreditar_Sonho meu (Ivone Lara) Pag 2
    CIFRA Alguém me avisou_Acreditar_Sonho meu (Ivone Lara) Pag 3

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  • Cifra: Ai cachaça / Bebida, mulher, orgia (Alfredo Del Penho e Pedro Palo Malta)

    Os sambas “Ai, cachaça é uma composição de Manezinho Araújo e Fernando Lobo. Já o samba “Bebida, mulher, orgia” é uma composição de Luis Pimentel, Anis Murad e Manoel Rabaça.

    Essa transcrição foi feita da gravação do disco CACHAÇA DÁ SAMBA lançado em 2006 pelos cantores e compositores Alfredo Del Penho e Pedro Paulo Malta.

    CAPA disco Cachaca da Samba Alfredo Del Penho e Pedro Paulo Malta

    Coincidentemente ou não, estes dois sambas foram compostos por jornalistas, poetas, escritores e não, por compositores de ofício e também, foram interpretados por outro jornalista e compositor, Pedro Paulo Malta.

    Apenas uma curiosidade que você vai perceber aqui…

    Manezinho Araújo foi um compositor brasileiro nascido no estado de Pernambuco, na cidade de Cabo de Santo Agostinho em 1913  . Foi importante na construção do rádio no Brasil e teve seu maior sucesso musical com a gravação de “Dezessete e setecentos” de Luiz Gonzaga. 

    Fernando Lobo foi um compositor, jornalista e compositor brasileiro que teve músicas gravadas por diversos grandes nomes da MPB, tais como: “Bom é querer bem”Dolores Duran (1954), “Chofer de praça”, com Evaldo RuiLuiz Gonzaga (1950), “Chuvas de verão”Francisco Alves (1949), “Desde ontem”Aracy de Almeida (1949), “Saudade”, com Dorival CaymmiOrlando Silva (1947), “Siga”, com Hélio Guimarães – Cauby Peixoto (1957), “Vai querer”, com Hianto de AlmeidaElizeth Cardoso (1960).

    Luis Pimentel Já é um jornalista,  escritor e poeta brasileiro que trabalhou em diversos veículos de informação como O Pasquim, Última Hora e O Dia.  Escreveu muitos livros e seu trabalho principal é com a música brasileira, tendo editado a revista Música Brasileira.

    Anis Murad foi um compositor carioca nascido em 1904, que tinha o título de “Magnífico Trovador” em Nova Friburgo, após sair-se vitorioso nos três primeiros Jogos Florais, em 1960/61/62. 

    Manoel Rabaça não obtive informações. Se você tiver dados sobre este compositor, por favor, deixe um comentário com a fonte ou envie um e-mail pra gente!✌️

     

    A ficha técnica deste disco é incrível, com os feras Henrique Cazes no cavaquinho, seu irmão Beto Cazes na percussão, Luis Felipe de Lima no violão 7 cordas

     

    a ARTE NEGRA DE WILSON MOREIRA E NEY LOPES
    a ARTE NEGRA DE WILSON MOREIRA E NEY LOPES

    A interpretação é de Alfredo Del Penho e Pedro Paulo Malta! 

     

    Dicas para você que vai tocar essa música:

    1. Essa levada é a de samba de terreiro/quadra;
    2. A introdução tem um solo de cavaquinho e assovio; 
    3. O tom deste arranjo na voz de Alfredo Del Penho e Pedro Paulo Malta é o de (Ré Maior) no primeiro samba e de A (Lá Maior) no segundo samba;
    4. Ai, cachaça é um samba bom pra iniciantes;
    5. Já o samba “Bebida, mulher, orgia” apesar de ter uma harmonia simples, tem trocas de acordes rápidas de meio compasso e isso pode dificultar um pouco pra quem tá começando. Porém, é uma ótima oportunidade pra quem já está mais avançado, treinar seu balanço e suingue na palhetada do cavaco ou no acompanhamento do violão.  

    Esta cifra de samba para cavaco é uma transcrição do do disco chamado CACHAÇA DÁ SAMBA gravado pelos cantores e compositores Alfredo Del Penho e Pedro Paulo Maltalançado em 2006 pela Deckdisc | 11043-2.

    Também é uma cifra de samba para ser tocada no violão de 6 ou violão de 7 cordas, ou no bandolim e pode ser tocada em qualquer instrumento de acompanhamento como contrabaixo, piano, viola, banjo e outros…


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    CIFRA Ai cachaça_Bebida, Mulher, Orgia (Alfredo Del Penho) Pag 1
    CIFRA Ai cachaça_Bebida, Mulher, Orgia (Alfredo Del Penho) Pag 2

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  • Partitura: Arabiando (Esmeraldino Sales)

    Esmeraldino Sales aprendeu a tocar de maneira autodidata e começou sua vida profissional como autônomo realizando diversos serviços, como pintor, ferreiro e pedreiro. Estreou como músico profissional do rádio em 1937, na Rádio São Paulo (PRA-5). Passou também pelas rádios Gazeta, Record e Cosmos, antes de se estabelecer na Rádio Tupi. Chegou na Rádio Tupi em 1942 para integrar o regional de Antonio Rago, formado por Antonio Rago (violão elétrico), Orlando Silveira (acordeon), Carlos Neves e Petit (violões), Esmeraldino Salles (cavaquinho), Serginho e, depois, Siles (clarinete), Zequinha (percussão) e Correa (contrabaixo). A partir de 1958 passa a liderar o regional, com a formação: Luiz Machado (clarinete), Domingos Machado (guitarra), Zequinha (percussão), Osvaldo Colagrande (violão) e Esmeraldino Salles (contrabaixo).

    Além do trabalho na Tupi, Esmeraldino atuava como professor de violão, cavaquinho e canto. Atuou também como músico nas TVs Tupi e Cultura e acompanhou diversos cantores, entre eles Silvio Caldas, com quem gravou dois LPs pela Continental: Silvio Caldas (1974) e Depoimento (1975).

     

    Esme disco Andre Memahri Fabio Peron Fernando Amaro e Gian Correa

    Eu não lembro mais de qual gravação eu transcrevi essa música, ou se foi de ouvido mesmo, tocando nas rodas por aí…

    Mas deixo aqui uma gravação que eu gosto muito, do disco ESMÊ, de André Mehmari, meu amigo Fábio Peron, Fernando Amaro e Gian Corrêa.

    Dicas para você que vai tocar essa música:

     

    1. O ritmo é um choro e alguns tocam bem rápido, outros bem cadenciado. Você escolhe o andamento que mais gostar e vai ficar bom;
    2. A primeira frase da música (2 primeiros compassos) é feita nos baixos do violão, tendo a resposta do solista nos dois compassos seguintes, voltando o violão mais 2 compassos, entregando para o solista seguir no restante do tema. É um jogo de pergunta e resposta entre o violão 7 cordas e o solista;
    3. O tom original é o de F (Fá Maior), com a segunda parte em Am (Lá Menor). 
    4. Este choro tem apenas 2 partes;
    5. A forma é AA, BB, A e fim. 

    Esta partitura de choro é uma transcrição de algum disco que não me lembro ou de tanto tocar nas rodas por aí então, não tem referência de gravação!

    Também é uma partitura de choro que serve para o acompanhamento no cavaquinho, no violão de 6 ou violão de 7 cordas e pode ser solada no bandolim, flauta, piano, violão ou qualquer outro instrumento que esteja dentro da extensão desta melodia.


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    PARTITURA Arabiando (Esmeraldino Sales) Pag 1
    PARTITURA Arabiando (Esmeraldino Sales) Pag 2

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